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domingo, 12 de maio de 2013

comendo a tia quarentona

Venho aqui contar uma história verídica que aconteceu com a minha tia, fodi
> com a ajuda de um destes sites com contos de incesto, peço desculpa por
> este conto ser um pouco longo mas é assim que ele tem a sua piada e a sua
> verdade! Ela é uma mulher com 45 anos que faz tanta inveja a muitas jovens,
> com um corpo muito bem trabalhado, não tivesse ela já três filhas, sempre
> muito bem apresentada, todos os dias põe uma pintura, com roupas sempre
> muito justas e belos decotes.
> Tenho 26 anos e desde o início das minhas punhetas que ela está sempre
> presente nelas, sempre que a vejo é uma semana garantida a tocar punhetas
> pensando nela. Então a história passou-se assim: sempre tive uma boa
> relação com ela e o meu tio, eles adoram conversar comigo, até mesmo sobre
> os seus problemas, e eu também sabia que ela me achava um gato, como era
> uma pessoa muito liberal dizia-o em frente a toda a gente. Então, até dada
> altura, comecei a frequentar estes espaços e sempre adorei muitos destes
> contos, sejam eles acerca de sogras ou tias. O primeiro passo foi conseguir
> obter o seu mail, até que decidi começar a arriscar, e como o iria fazer...
> ora, abri uma conta de email em que o nome nada tinha a ver comigo e
> comecei a enviar-lhe links destes mesmos contos, sempre sobre incesto, mas
> mandei-os sempre variados, ou seja, de sogras, tias, mães, irmãs, etc, para
> que ela não desconfiasse, mas fazia sempre uma escolha dos melhores, para a
> impressionar.
> Após alguns emails enviados, recebo resposta, e a mesma apenas dizia
> «Embora sejam contos engraçados, não percebo a finalidade», até que lhe
> respondi «A finalidade é demonstrar-lhe tudo o que eu tinha vontade de lhe
> fazer. Além de ser uma pessoa com quase o dobro da minha idade, é a mulher
> dos meus sonhos». E não é que ela me continua a dar corda! «Até aí, tudo
> bem, mas não percebo o facto de me enviar contos sobre incesto», respondo
> «Pois, isso aí ficará no segredo dos deuses, e na sua mente», ou seja, aí,
> ela já ficaria com a ideia de que só poderia ser alguém da família. Algo já
> me amedrontava porque via que ela, aos poucos, poderia chegar até mim, mas
> visto que a mesma me dava corda é porque estava a gostar do jogo, ou ficava
> mesmo excitada com os contos, até que lhe decidi enviar apenas contos sobre
> "comer a tia". Aí, ela respondeu «Já dá para ver que és meu sobrinho». As
> pernas até me tremeram, mas respondi «Vejo que está a chegar à fonte, mas
> creio que a partir de agora o avanço já será menor, pois sobrinhos com esta
> idade tem alguns», ela responde «Começaste e agora acabas a meio?! Sendo tu
> da minha família, achava-te mais corajoso», respondo «Avançar para quê? Não
> ganharia nada com isso. Poderia ganhar sim, mas eram chatices, e isso seria
> vergonhoso», diz ela «Como dizes tu, o ganhar ou perder fica no segredo dos
> deuses!». Quando vi este email, fiquei arrepiado! Fiquei na dúvida: estaria
> ela a dar-me asas ou a cortá-las?
> Então, decidi escrever um conto. Não o postei na Net, mas enviei-o para
> ela, começando esse texto com este jogo, ou seja, mencionando as trocas de
> email e de contos e depois inventando a história até ao acto. Ao escrever
> esse conto, o tesão era enorme. Como quando estamos com tesão fazemos de
> tudo, expressei tudo nesse mesmo conto e enviei-o, dizendo «Este conto não
> é sacado da Net, é sim um conto que eu próprio escrevi, imaginando isto a
> acontecer entre nós»... Ela demorou alguns dias até responder, mas
> respondeu! Nesses dias, eu não andava bem, sempre à espera do pior, mas é
> claro nunca mencionei quem era… Então, recebo o seu email: «De todos os
> contos, este foi o melhor, mas não acredito que fizesses metade do que
> mencionas, acho que te deixaste levar pela excitação... acho que me estou a
> alongar demais, isto poderá ser uma armadilha para ver se caio!». Respondo
> «Sim, deixei. Por isso, se acontecesse de verdade é lógico que a excitação
> me levaria a esses pormenores que em condições normais não faria. Armadilha
> não é. É a realidade de um sobrinho louco pela tia», ela responde «Pois
> isso ficaria nos segredos dos deuses, se aconteceria ou não, e quando vais
> decidir dar-me mais algumas pistas?», digo eu «Mais pistas? Não será isso
> também uma armadilha para saber qual é o sobrinho? Portanto, é melhor ficar
> pela excitação e com o jogo de mãos!», diz ela «Tu é que sabes. Quem sabe
> se já não sei quem és!», digo eu «Pois, pois, isso fica no segredo dos
> deuses». Ou seja, andámos nisto várias semanas, no jogo do rato e do gato,
> até que alguns dias passados chegou o dia D, onde tudo aconteceu como eu
> nunca imaginaria.
> Peço desculpa aos leitores por ter demorado tanto a chegar ao essencial,
> mas acho que a piada da história está em como tudo começou, ou seja, com a
> ajuda destes sites de contos. Vamos lá: tinha eu comprado uma moradia há um
> ano, ainda não era habitada porque ainda não casei com a minha namorada,
> com quem namoro há oito anos, e estou eu a entrar em casa e dou de caras
> com a minha tia, que acaba de sair da cabeleireira mesmo ao lado. Acho que
> tudo em mim paralisou. Fiquei muito corado, bloqueei mesmo, demorando
> alguns segundos até falar com ela, até que ela disse «Então, filhinho?»
> (era assim que me tratava), «Olá tia, que anda aqui a fazer?» (sempre muito
> corado), «Vim aqui à minha nova cabeleireira», ela estava com um penteado
> muito sexy, como sempre, com uns jeans apertadíssimos realçando as suas
> curvas e uma camisa branca meia transparente com alguns botões não
> apertados, como de costume. Digo eu «Não sabia que era aqui a sua
> cabeleireira», «A partir de agora, sim, será. Fica aqui a casa que
> compraste?», «Sim. Ainda não a viu?» (eu já sabia que não, mas fiz-me de
> esquecido), «Não, por acaso não, nunca ma mostraste» e sorriu. «Prontos,
> nem é tarde nem é cedo, venha que eu mostro-a», «Ok, filho, mas não posso
> demorar que tenho as tuas primas à espera», «Ok, é rápido». Lá subimos nós
> as escadas, pensava eu "Meus Deus, não acredito que a tia dos meus sonhos e
> com quem eu ando a trocar contos nos últimos dias está a entrar na minha
> casa!", entrámos pela porta e digo eu «Esta é a cozinha». Aí, ela senta-se
> numa cadeira da cozinha e diz «Amor, senta-te aí» (filhinho e amor é como
> ela trata as pessoas, portanto, até aí tudo normal). Quando ela diz isso,
> acho que tudo em mim ruiu. Ela, com uma cara séria, pede «Senta-te», então
> eu pensei cá para mim "Meu Deus, ela já desconfiou e vai-me dar o maior dos
> raspanetes". Agarrou na minha mão e disse «A tua reacção quando me viste lá
> em baixo não me deixou dúvidas nenhumas. És tu o meu sobrinho que me tem
> seduzido com contos nos últimos dias», eu só lhe disse «Desculpe, tia, que
> vergonha... não consegui controlar» e virei a cara para baixo. Ela pega-me
> no queixo, levanta-me a cabeça e pergunta «Tu eras capaz de fazer tudo
> aquilo que mencionas nos contos?», «Tia, se dissesse que não estaria a
> mentir. Sei que não é correcto, mesmo para com o meu tio, mas você é algo
> de extraordinário e você sabe que é», «Sim, sei. Ao longo dos anos sempre
> tive cuidado com a minha aparência, mesmo depois de ter três filhos, mas
> vindo isto de um sobrinho!», «Tia, não sei que lhe diga... não posso voltar
> atrás com os meus actos», «Não digas nada. Estou surpresa com tudo isto. O
> mais impressionante é que me excitava com os teus contos» e sorriu. Ficámos
> alguns segundos calados e pensativos, até que ela começa a passar a mão na
> minha face, olhando nos meus olhos. Aí, rolou um clima de sedução, até que
> ela começa aproximar a sua cara da minha. Foi aí que ganhei coragem e
> pensei "Ou é agora ou nunca!" e agarro a sua cabeça e saco-lhe o beijo mais
> saboroso de toda a minha vida.
> Levantámo-nos aos beijos, as minhas mãos percorreram todo o seu corpo,
> tiro-lhe a camisa de dentro das calças, começo a apalpar os seus seios,
> beijo-lhe o pescoço, as orelhas, e ela dizia «Ai meu Deus, isto não é
> correcto, mas também não aguento!», peguei nela ao colo e levei-a para o
> quarto, atirei-a para cima da cama e aquela visão, de ver a minha tia
> deitada na minha cama, foi algo que me pôs louco. Comecei a desabotoar a
> sua camisa, sempre a beijá-la, ela era deliciosa, o seu perfume muito
> agradável, a sua pele muito lisa... tirei-lhe a camisa, vendo-a só de
> soutien, e chupei-lhe aquela língua, os braços, ombros. Ela só gemia e eu
> adorava os seus gemidos sexys. Saquei-lhe o soutien e chupei por longos
> minutos aquelas mamas médias, moles, mas muito boas. De vez em quando,
> beijava-a na boca. Tirei a minha camisola e ela beijou-me os peitos e
> abdominais, aí ela já estava por cima de mim, aquela visão era algo que só
> mesmo num sonho. Comecei a tirar-lhe as calças. Quando começo a descê-las
> lentamente, vejo um fio-dental amarelo. À medida que lhe ia baixando as
> calças ia beijando todas as partes do seu corpo... ancas, nádegas, até que
> lhe beijei a rata por cima da sua cuequinha, ela dá um gemido enorme e diz
> «Aí, vais ter de fazer aquilo que escreveste», ou seja, tinha escrito que
> iria lamber a sua rata durante vinte minutos! E disse «Irei fazê-lo com
> todo o gosto», diz ela «É que o teu tio não é lá muito adepto disso», então
> aterrei de língua naquela coisa maravilhosa. O cheiro era muito bom, estava
> toda encharcada, muito depiladinha, apenas com uma tirinha de pelinhos que
> lá deixou, via-se no meio desses pêlos algum líquido branco da sua
> excitação. Enfiei a minha língua até não poder mais, lambi, lambi... ela
> não parava de se rebolar e gemia alto «Ai amor, chupa a tua tia! Chupa,
> amor», seguramente estive lá quase quinze minutos, e até o buraquinho do cu
> lhe lambi, a minha língua já doía e ela atingiu seguramente uns seis
> orgasmos... Diz ela «Ai que eu não aguento mais! Como é possível apenas num
> oral atingir tantos orgasmos!». A minha cara estava completamente banhada
> do seu líquido, voltei-me para beijá-la na boca, que bom, o seu líquido era
> do melhor... até que ela disse «Anda amor, agora é a minha vez» e tirou-me
> as calças, o meu pénis já saía dos boxers de tão duro que estava. Pus-me de
> pé. Ela primeiro passava a sua língua ao longo de todo o pénis até aos
> testículos, até já saía algum líquido... metia lá a língua e saboreava, que
> bom ver aquela imagem da minha tia com a língua de fora! Até que o enfia
> todo na boca e começa num vai e vem frenético, via-se que disso o meu tio
> gostava e ela era experiente. Meu Deus, fui ao céu! Esteve alguns minutos a
> chupar-me, de vez em quando chupava-me os tomates, eu disse-lhe «Cuidado,
> tia, que eu estou quase a explodir», «Então explode, amor, que eu estarei
> aqui para receber todo o teu líquido, tal como tu recebeste o meu». Isso
> deu-me tanto tesão de ouvir que explodi mesmo e ela direccionou o pénis
> para a sua boca esperando pelo esperma. Os jactos eram enormes, não me
> lembro de deitar tanto como deitei nesse dia, a sua boca estava cheia de
> líquido, explodi também para a sua face e ela, de maneira sexy e
> provocante, fazia cair da sua boca todo o esperma, empurrando-o com a
> língua, e todo aquele líquido escorria até ao seu queixo, caindo nas suas
> mamas. Começou novamente a chupá-lo. Aquela imagem, de ver todo o leite
> espalhado por todo o lado, foi algo que sempre sonhei. Eu estava em transe,
> completamente descontrolado, ela levantou-se e disse «Vou só lavar a boca.
> Tens pasta de dentes?», «Tenho, amor», respondi eu e disse «Eu também vou
> lavar o meu pénis», diz ela «Não precisas, amor, deixa-o estar assim bem
> besuntado».
> Ver a minha tia a caminhar pelo quarto toda nua era um sonho de que eu
> ainda não tinha acordado. Ela volta e diz «Vamos ao que interessa! Quero-o
> dentro de mim até não poder mais». Nisto, agarra o meu pau ainda cheio de
> leite e passa os dedos cheios de leite na boca, chupando-os de cima a
> baixo. Digo eu «Ainda agora foste lavar a boca e já estás a sujá-la outra
> vez», diz ela «Porquê? Tens nojo to teu próprio líquido?», «Claro que não»,
> digo eu. Ela agarra-me e dá-me um enorme beijo, eu só sentia o sabor do meu
> esperma, ela deita-se e diz «Penetra-me, meu amor, meu amante». Então, em
> cima dela, penetrei-a. Ela dá um gemido, que penso que se ouviu na
> vizinhança! Agarrei-lhe as pernas e puxei-as para trás, para a penetração
> ser mais funda, e ela só gemia e dizia «Ai meus Deus, que esse pau está a
> chegar onde nunca me chegaram!», pelos vistos o do meu tio não era tão
> longo. Após alguns minutos na mesma posição, ela deitou-me sobre mim e
> disse «Agora sou eu a comandar», e senta-se, baloiçando em cima de mim.
> Adorei aqueles seus movimentos sexys, atingi um orgasmo dentro dela e
> continuei sem parar. Eu chupava-lhe as mamas, tudo... Nisto, ela sai de
> cima do meu pénis e senta aquela anca na minha boca... eu deitado e ela
> sentada na minha cabeça, tinha aqueles dois buracos mesmo em cima de mim,
> lambi os dois, ela agarrava nas mamas e gemia. Levantei-me, peguei nela ao
> colo e, contra a parede, penetrei-a e beijei-a. Estava na altura de mudar
> de posição... ela põe-se de quatro, meu Deus! Aquele cu naquela posição era
> um sonho! Não resisti ao ver aquele cu maravilhoso e aterrei outra vez de
> boca naqueles dois buracos saborosos, tinha a cara mergulhada naquelas
> nádegas, ela atingiu outro orgasmo e logo de seguida penetrei-a bem fundo
> por largos minutos. Ela, a cada minuto, atingia um orgasmo e disse «Já
> estou com saudades desse pau na minha boca» e eu disse «E eu com saudades
> dessa ratinha na minha», diz ela «Ainda agora estiveste lá, ok? Então, está
> na altura de fazermos o 69 que também mencionaste no conto», eu sorri e
> disse «Eu andaria todo o dia com ela na boca. Adoro-te».
> Pusemo-nos na posição de 69. A rata estava já rosada e cheia do meu esperma
> junto com o seu líquido, lambi-a até não poder mais, aquilo era uma mistura
> de sabores incríveis, mas era do melhor, até que ela me pediu «Lambe-me o
> olho do cu, meu amor» e inclina o tronco para cima para ficar com mais
> ângulo de me dar o olho do cu, eu adorava... Foram uns largos minutos ali
> naquela posição e mais uma vez me vim dentro da sua boca, ela também
> adorava, aquilo era esperma por todo o lado e gemíamos os dois. Saí debaixo
> dela e penetrei-a outra vez na posição de quatro. Diz ela «No teu conto
> dizias que me quiseste penetrar no cuzinho e que meteste uma vez mas que eu
> não aguentei. Pois bem, vamos ver se consigo ou não», e eu disse «Estás a
> falar a sério?», diz ela «Já estás é a demorar muito. Anda lá, antes que me
> arrependa», isto ainda na posição de quatro. Não perdi muito tempo e peguei
> no meu pau, empurrando-o naquele cuzinho apertado. Não foi difícil porque
> estava muito lubrificado com todos os líquidos derramados. A primeira
> bombada foi devagar, a segunda também, ao que ela diz «Anda, amor, mete bem
> fundo». Ai, meu Deus! Aí, foi um vai e vem gostoso, sempre muito
> apertadinho, com ela a gemer de dor e prazer. Estivemos alguns minutos
> nessa posição até que ela, já sem forças nas pernas, tirou e deitou-se de
> lado, dizendo «Já não aguento mais de tanto prazer, não sinto as pernas...
> Deita-te atrás de mim, de lado, e continua, meu amor». Levantei-lhe uma
> perna, torno a meter-lhe no cu e continuei com um vai e vem gostoso. Ela já
> fechava os olhos e eu ainda estava para perceber onde ia buscar tanta
> força. Mais alguns minutos e vim-me dentro do seu cu. Aí, quem gemeu alto
> fui eu! Mas continuei mais um bocado, ainda aguentava, e beijava-a sempre
> que podia, até que parei de a penetrar, ambos estávamos exaustos e sem
> forças.
> Deitados, aos beijos mais suaves, passava a mão por todo o seu belo corpo e
> dizia-lhe que era um sonho desde adolescente tornado realidade. Ela disse
> «Nunca tive uma tarde tão boa de sexo... nunca pensei que todas as cenas do
> conto se pudessem realizar, pois achava exagero... mas o que é certo é que
> tu és um fenómeno na cama. Aos 45 anos, atingi o auge das minhas relações
> sexuais. Devido a ti é que eu consegui ir buscar forças onde não as tinha»,
> «És minha tia senão fugia contigo, adorava que isto se repetisse», ela
> disse «É já a seguir» e sorriu. «Estou a brincar», continuou ela, «Não
> aguento mais. Os meus lábios vaginais parecem carne viva, doem», eu
> disse-lhe «Deixa que eu vou lá fazer-lhes umas carícias» e debrucei-me
> sobre a sua vagina e lentamente e suavemente chupava os seus lábios
> vaginais, que estavam muito vermelhos, mas sempre deliciosos. Não imaginam
> o quanto saborosa é aquela rata, dá gosto lamber!

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