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domingo, 12 de maio de 2013

deflorando uma virgem, anal

rute, por acaso a carla nao era voce, gostosona!
Em 06/05/2013 12:19, RUTE PALMA escreveu:
> Deflorando uma virgem anal
>
> Foi na festa de aniversário de um amigo que conheci Carla (nome
> fictício). Cabelos escuros lisos e compridos, olhos amendoados, uma
> deliciosa boquinha
> sorridente, gestos tímidos... Uma verdadeira ?ferramenta?, embalada
> num vestido branco curto mas bem comportado. Eu estava ali apenas para
> curtir a companhia
> dos meus amigos e festejar o aniversariante, sem idéias de paqueras,
> mas não pude deixar de observar os olhares de Carla na minha direção.
> Curioso, perguntei
> discretamente a irmã do aniversariante sobre ela, pois vi que a garota
> devia ser da sua faixa etária, uns 18 anos de idade (na verdade, ela
> tinha 19),
> sendo as duas, como eu suspeitava, colegas de faculdade. Eu tenho 29
> anos, solteiro, nível superior, educado e sem vícios. A irmã do
> aniversariante me
> contou que o nome dela era Carla, que ela a havia convidado e a mais
> duas amigas fazer-lhe companhia na festa do irmão. Ela insinuou se eu
> estaria interessado
> em Carla. É claro que eu estava, mas na minha timidez jamais teria
> coragem de me confessar, por isso tratei de não tocar mais no assunto.
> Contudo, não
> demoraria para que visse a irmã, Carla e amigas conversando cheias de
> risadas num canto da casa. É óbvio que a irmã tinha me denunciado,
> pois agora Carla
> perdera toda a inibição em seus olhares. Ela me encarava sem perdão.
> Sua inibição parecia diluída um tanto pelos copos de cerveja que
> circulavam pela festa.
> Expediente para relaxar de que nada me vale, já que eu não consumo
> álcool, ficando sempre apenas no refrigerante e sucos. Comecei a suar
> realmente frio
> quando vi Carla e a irmã caminhando para mim. A irmã nos apresentou...
> e deu o fora! Ficamos a sós. Mesmo embaraçado, a conversa tomou rumos
> bem agradáveis.
> Carla se revelou inteligente e bem humorada. Eu me sentia
> completamente envolvido por aquela mulher. Nossos olhos não se
> desgrudavam. Conversa vai, conversa
> vem, rolou um primeiro beijo... suave, molhado e muito gostoso. Não
> demorei para deslizar minha língua para dentro daqueles lábios macios.
> Nossas bocas
> se engoliam mutuamente. Nossas línguas duelavam em maravilhosas
> evoluções de carinho e tesão recíproco. Tinha aquela fêmea totalmente
> envolta em meus braços,
> apertava-a contra o meu corpo, sentindo meu cacete já duríssimo sob a
> calça sendo comprimido contra o baixo ventre dela. Sugeri que fossemos
> para um lugar
> mais reservado, onde pudéssemos ?conversar? a sós. Para minha
> surpresa, ela topou de imediato. Caminhamos de mãos dadas pelo jardim
> da casa, que é bem
> grande, até um lugar que eu conhecia, super discreto entre algumas
> árvores velhas e arbustos: um banco de madeira (tipo pracinha)
> defronte a um laguinho
> de plantas aquáticas... que ficava ainda mais romântico sob a luz da
> lua e as lâmpadas paisagísticas do jardim. Sentamo-nos no banquinho.
> Mesmo com a iluminação
> suave, eu podia curtir todo a visual daquela mulher: suas coxas
> grossas, os pequenos seios pontudos sob o vestido e os lindo pezinhos
> (adoro pés femininos)
> revelados pelas aberturas das sandálias de salto alto. Comecei
> justamente pelos pezinhos, liberando-os suavemente das sandálias para
> deslizar seus dedinhos
> macios para dentro da minha boca. Eu me perdia naqueles dedos e entre
> seus vãos. Minha parceira suspirava, inebriada de excitação. Vaguei
> então meus lábios
> e língua pela superfície quente e sedosa dos pés. Subi para os
> calcanhares, sugando-os com todo o carinho que a gata merecia. Carla
> já estava de olhos
> semi cerrados de prazer, totalmente subjugada aos meus desejos e
> caprichos. Um de seus pezinhos descalços, úmido de minha saliva,
> corria e apertava desejoso
> o meu caralho faminto, ainda aprisionado pela calça. Por minha vez, eu
> mordiscava, chupava e beijava aquelas coxas firmes e cheirosas. Eu
> estava simplesmente
> devorando aquela pele fresca, branquinha e toda arrepiada. Passei para
> os dedos da mão dela, prontamente sugados. Fazia aquilo bem devagar,
> pois na verdade
> não queria que aquilo terminasse. Saborear cada pedaço daquele corpo
> cheiroso era a minha perdição. Deslizei meus lábios, dentes e língua
> pelos braços,
> axilas, ombros e nuca... ah, a nuca... tão deliciosa! Deixei minha
> boca vagar naquela nuca tesuda durante um bom tempo... o que deixou a
> gata numa ebulição
> de gemidos e gritinhos de prazer, uma doce sintonia que maximizava
> minha vontade de fodê-la inteirinha. Enlouquecido, apertava as tetas
> dela com vontade,
> enquanto beijava orelhas, pescoço, queixos, olhos... a face inteira,
> enfim. ?Vadia?, disse atordoado te tesão, ?quero você peladinha?. A
> gata sorriu para
> mim com uma cara verdadeiramente safada. Ela se pôs de pé, arrancando
> o vestido de uma só vez. Fiquei embasbacado com a sensualidade daquele
> corpo carnudo,
> cheio de curvas, exibindo-se para mim apenas em frágeis sutiã e
> calcinha brancos... Tirei-lhe o sutiã com vontade, enterrando a boca
> naquelas tetas de
> mamilos rosados. Vibrei ao sentir o formato e o calor deles em minhas
> mãos. Adorava aperta-los, engoli-los inteiros ou apenas ficar
> castigando seus mamilos
> eriçados com meus dentes e lábios. Ao mesmo tempo, meus dedos
> encontram o caminho da diminuta calcinha. Comecei a acariciar os
> grandes lábios ainda sob
> o delicado tecido... a xota estava bem molhadinha... Carla gemia...
> puxei a calcinha para cima com força, enterrando-a certeira no meio da
> boceta... Carla
> gritou de tesão... curti o visual dos grandes lábios expostos... Foi,
> então, que me lembrei que estava sem camisinha, nem mesmo na carteira.
> Disse a Carla
> que poderia ir buscar um preservativo com um amigo. Ela disse,
> sorrindo, que sempre trazia camisinhas consigo para se prevenir dos
> homens que resistem
> em não usar. Ela me indicou sua bolsa, de onde saquei um pacote de
> três camisinhas. Foi então que reparei na gata em todo o seu
> esplendor... linda... sensual...
> sentada na beira do banco... o corpo arqueado para trás... uma das
> mãos sobre os bicos dos seios duros de tesão... a outra correndo a
> xota de pêlos escuros
> por dentro da calcinha ensopada... Fui tomado por um desejo animal de
> meter nela até não poder mais! Arranquei a calça e a cueca, exibindo
> para o deleite
> daquela tarada o meu caralho muito duro, inchado, em brasas... ?Fica
> de quatro, putinha?, ordenei. Ajudei-a a se postar como uma cadela: de
> quatro no chão,
> com os braços apoiados no banco. Eu queria ver o rabo dela do jeito
> que ele merecia... o que vi superou todos os meus devaneios. Tinha
> diante de mim, ao
> meu inteiro dispor, uma bunda macia, carnuda, de rego profundo. Caí de
> boca, mãos e dedos naquela maravilha. Dava-lhe chupões, tapinhas,
> mordidas, beijos...
> em meu frenesi de prazer, chegava a alternar esfregadas fortes da pica
> por toda extensão daquelas montanhas de carne rígida. Puxei a calcinha
> com tamanho
> vigor que Carla pediu: ?Vai com calma, amor?. Ela arreganhada de
> quatro para mim, boceta e cuzinho totalmente expostos... Respondi,
> enfiando um polegar
> inteiro em seu pequeno e delicado botãozinho de carne. Ela gritou ao
> sentir o cu violado. Pediu para eu tirar o dedo, que era virgem da
> bunda, que nunca
> tinha feito aquilo... Devia ser verdade, pois seu ânus era muito
> apertado, ainda que bem quente e sedoso. Pensei em obedecer e poupar
> sua bundinha, mas
> meu tesão de macho falou mais alto... Enterrei-lhe os dentes na nuca e
> quatro dedos bem fundo na boceta encharcada. Carla se contorceu toda
> de tesão. Disse-lhe
> que ia com carinho. Ela esperneou, tentando escapar da enrabada, mas
> era tarde demais... Joguei o peso do meu corpo sobre o dela, deitando
> sobre o dela
> no chão. Puxava-lhe o cabelo com uma das mãos, enquanto com a outra
> levava o caralho duro e impiedoso para aquele cuzinho assustado.
> Antes, deixei a cabeça
> da pica deslizar um tempo por aquele rego quente, o que relaxou Carla
> um pouco. Aproveitei para cravar-lhe a vara no cu... Carla deu um
> grito doído...
> A camisinha, de modelo bem lubrificada, ajudou a glande a deslizar
> para dentro daquele túnel estreito e medroso. Usando de experiência,
> mandei Carla relaxar
> o ânus para fora, como se estivesse no banheiro, para evitar a dor e
> facilitar a penetração. Ela obedeceu, submissa. Com ajuda dessa
> técnica, consegui
> entre estocadas cuidadosas ganhar espaço no reto apertatíssimo, até
> que o talo da pica atingisse o contato macio e quentinho daquela bunda
> gostosa. Sem
> fazer movimentos de vaivém, entalado naquele cu por inteiro, passei a
> lentos movimentos circulares; ora para esquerda, ora para direita,
> para dilatar ao
> máximo as pregas de Carla. Ela gemia, sentindo o cuzinho ser
> arregaçado com carinho. A gata suava e se contorcia de tesão e prazer
> para minha satisfação.
> ?Não pára,? ela suplicava, ?Isso é bom demais.? Perguntei se doía. Sua
> carinha de piranha já dizia tudo, mas ela ainda emendou: ?Tá gostoso?.
> Disse-lhe
> que ela era uma puta de verdade, por estar agüentado um pau duro no
> cu. Sua resposta foi: ?Eu sou uma puta! Me come?! Comecei a estocar
> sua bundinha bem
> devagarinho... Ela suava... Eu suava... Nós gemíamos e gritávamos,
> tentando nos controlar para que ninguém nos ouvisse... Fui acelerando
> o caralho naquele
> cu descabaçado... Cada vez mais rápido... mais rápido... Socava a pica
> nela com toda a força, enquanto atacava-lhe o pescoço, orelhas, boca e
> nuca com
> meus lábios, dentes e língua... meus dedos se perdiam naquele grelinho
> tesudo e nas reentrâncias ardentes da boceta... ?Olha para o macho que
> tá te enrabando?...
> Ela olhava... olho no olho... ?Toma no cu, piranha! Toma!?... Ela
> tomava gostoso, arrebitando e rebolando ao máximo aquele rabinho...
> ?Tou te comendo toda?...
> ?Te arregaçando?... Ela se derretia sob o meu caralho. E foi nesse
> ritmo alucinado que me desfiz dentro daquela bundinha deliciosa... um
> gozo forte e prolongado...
> intensificado pelas reboladas certeiras de Carla. Eu gritava,
> desprovido momentaneamente do senso de razão e do perigo de ser
> descoberto fodendo no jardim
> devido ao prazer animal que se apossara do meu corpo. Prazer que agora
> tomava conta de Carla, fazendo seu cu morder o meu pau numa forte
> contração da musculatura
> anal. Senti o corpo dela se arrepiar de cima a baixo, ela se contorcia
> inteira entre urros e gritos. Acho que só escapamos de sermos ouvidos
> graças ao
> som alto proveniente da festa. Depois disso, temos um tempo juntos,
> abraçadinhos como antigos amantes. Ela pegou no meu pau, ainda vestido
> na camisinha,
> suja com um pouquinho de sangue. Ela me confessou que sangrara mais
> quanto perdera a virgindade da vagina. Disse-lhe que queria muito
> comê-la na boceta,
> mas que tínhamos de nos recompor por hora, antes que alguém nos
> descobrisse. Ela concordou comigo para um encontro num motel no dia
> seguinte, mas me disse
> que não iríamos embora dali sem que antes ela me retribuísse o banho
> de língua que eu lhe proporcionara. Que safada! Vestimos nossas
> roupas. Eu me sentei
> no banco, deixando apenas a calça e a cueca o suficientemente
> abaixadas para o ataque dos lábios de Carla. Ela se ajoelhou diante de
> mim, começando com
> deliciosos beijos de língua que foram me deixando sem fôlego. Ela veio
> então descendo pelo meu pescoço e, abrindo minha camisa, pelo meu
> peito cabeludo.
> Meu cacete já apontava para cima quando ela o encarou. Ela sorriu para
> mim, os lábios úmidos de desejo. ?Vai, sua vaca?, ordenei. ?Engole
> essa pica?. Ela
> engoliu... e como chupava bem! Lambia o caralho de cima a baixo, em
> toda a sua extensão; beijava-o sem pudor; degustava os culhões
> inchados de porra do
> meu saco peludo com grande prazer; se concentrava por um bom tempo só
> na glande para depois ficar entupida no pau até o talo... deixando a
> ponta da pica
> roçando fundo na garganta... Era uma sensação realmente deliciosa,
> indescritível... O resultado de um boquete tão bem pago não tardou a
> aparecer: uma esporrada
> generosa que cobriu de sêmen a face sorridente e satisfeita daquela
> deusa. Ela precisou de um lenço para limpar a porra da cara, mas o
> aroma, eu garanto,
> ficou presente para quem quisesse sentir. Curtimos o restante da festa
> como dois namoradinhos inocentes. No dia seguinte, nos encontramos no
> motel como
> combinado. Foi uma verdadeira festa dos sentidos... comi a boceta de
> Carla em todas as posições possíveis e imagináveis... Me acabei
> naquela xota maravilhosa!
> O cuzinho só votei a arregaçar uma semana depois. Eu queria meter
> antes, mas como ela era cabaço recente decidi poupá-la até senti-la
> pronta de novo. Nosso
> namoro foi eterno enquanto durou, mas tenho a felicidade de até hoje
> sermos amigos. E o orgulho de tê-la estreado no cu.

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