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quinta-feira, 20 de junho de 2013

a comissária

    Sou Fábio, 40 anos, 1,68, 55kls, olhos e cabelos castanhos, uso
oculos e sou casado a mais de 20 anos. Trabalho com manutenção
industrial pelo Brasil e
viajo bastante. Em certa viagem voltando de Brasilia pousei em
Campinas. Tive que esperar o ônibus da companhia aérea e a coisa
estava tumultuada. Acabei
por pegar o último ônibus e com isso a tripulação estava junta. Ao meu
lado sentou a Fernanda. Ligeiramente morena, 1,72, 60 kls, cabelos
longos pretos
ligeiramente ondulados, olhos cor de mel, com um sorriso lindo e muito
simpática. Eu ja havia notado-a na aeronave, mas como todas são muito
éticas nem
pensei nada. Durante a viagem de Campinas a SP começamos a conversar.
Depois do papinho de cansaço, clientes chatos, cotidiano, começei a
perguntar coisas
da vida pessoal. Ela me disse que havia desfeito um noivado de seis
anos por causa do cíumes do noivo. Eu expliquei que era casado a mais
de 20 anos e
blablabla... Eu so fui dando corda e começei a reparar mais ainda
naquele corpão. Ela tinha ums peitões bem suculentos que ficaram mais
evidentes por causa
do uniforme. Essas camisetas que usam, marcam bem o sutien e fazem a
imaginação dos homens irem a mil. Delicadamente toquei na mão dela e
disse que havia
me surpreendido com uma pele tão macia. Ela afastou a mão mas
agradeçeu o elogio. Disse que não precisava ficar tensa, só queria
faze-la relaxar daquele
voo complicado. Voltamos as falar banalidades. A Fernanda logo relaxou
novamente e eu sem pudor toquei novamente em sua mão e sem permitir
reação disse:
"NOSSA COMO VOCÊ ESTÁ TENSA!!" Nisso me virei de lado e sem permissão
começei a massagear seu ombros de frente. Ficou claro seu
constrangimento e vergonha.
Nem liguei, e logo senti ela relaxar um pouco. Pedi que ela se virasse
de costas e mesmo constrangida ela o fez. Fiz uma massagem com gosto e
vigor, logo
senti seu corpo relaxar. Já eram por volta das 22:30 o ônibus estava
escuro, eu na janela e ela no corredor. Sugeri que nós trocassemos de
lugar para que
eu pudesse fazer a massagem e maneira mais eficaz. Para minha surpresa
ela topou sem exitar. Ela ficou de costas para mim olhando pela janela
e eu voltei
a massagea-la. Agora não so os ombros.... Deslizei minha mão pelo
pescoço, nuca,desçi pelas costas, parando no meio das costas.
Discretamente olhei pelo
ônibus e vi que todos estavam ou dormindo ou distraidos com outras
coisas. Passei minha mão pela cintura e pelas laterais. Uma mão voltou
a nuca e outra
começou a acariciar sua barriguinha. Minha mão começou a subir até
sentir seus seios. Pudo sentir na palma da mão seus mamilos durinhos e
sem pudor segurei-os
num beliscão delicado. Senti o corpo da Fe se afastar da janela e vir
na minha direção. Ajeitei seus cabelos para o lado e aproximei minha
boca. Respirava
fundo para que ela sentisse minha respiração em sua na nuca. Começei a
beijar a nuca enquanto minha outra mão acariciava seus biquinhos. A
outra mão desçeu
pela lateral de seus braço e começou a aranha-la com delicadeza. Minha
mão chegou na mão esquerda dela e começei a massagea-la. Ela pousou
sua mão na coxa
e senti o toque aspero da meia fina. Deixei a mão dela e começei a
massagear parte da coxa. Minha mão começou a subir, mas, a sai justa
não permitia o
avanço. Susurrei no ouvidinho da Fe: "DELICIA" Ela se ajeitou na
poltrona fazendo com que a saia pudesse ser levantanda um pouco. Minha
mão foi agil e
logo estava bulinando um paninho mais sedoso e macio. Começei a
mordeliscar a nuca e pescoço, começei a sentir sua respiração
ofegante. Meus dedos logo
conseguiram empurrar a calcinha de lado e sentir sua mata. Sentir
aqueles pêlos duros e curtos me fizeram ir as alturas e logo estava
enfiando meu indicador
naquela gruta quente e apertada por causa da posição. Minha outra mão
deixou seus seios e subiu segurando seus cabelos por trás, virando sua
face. Nossas
bocas se encontraram e minha língua invadiu sua boca macia e sensual.
Senti sua língua penetrar na minha boca. Chupei com vigor aquela
língua deliciosa.
Sugei com tanta força que o ruído saiu mais alto do que pretendia. Ela
se virou e ficamos de lado e agora minha mão tinha mais liberdade. Ela
de olhos
fechados tinha a expressão de satisfação. Com o dedão começei a
bulinar sua xaninha que já começava a ficar enxarcada. Nossa bocas não
se descolavam.Beijei,
chupei, sugei, mordelisquei cada cm daqueles lábios maravilhosos. Meus
dedos desbravavam aquela buceta deliciosa, peluda e grande. Meu dedão
invadiu a
buceta com facilidade e força. Logo estava enterrando dois dedos e
movimentava num vai e vem frenético. Derepente ela me puxou pelos
cabelos e guio minha
boca aque seus mamilos que estavam rigidos como pedra. Cai de boca,
sentia seu corpo enrigecer e tremer todo. Sem falar nada ela se
levantou e foi para
o final do ônibus. Quando voltou ja estava mais recomposta e com um
sorriso mais lindo ainda. "TUDO BEM ?" perguntei. Susurrando me
confessou: "VOCE É
UM PUTO, ME FEZ GOZAR NESSE LUGAR.... SEU SAFADO...." So respondi :
"GOSTOU??" "AMEI CACHORRO" ouvi numa voz de safada. Nisso ela começou
a acariciar minha
virilha. Eu me preparei e relaxei na poltrona. Ela sabia como fazer!
Abriu minha calça com maestria e logo estava massageando minha vara
que já estava
em ponto de bala. A putona acariciou minha vara com as unhas, pontas
dos dedos, palma. So então começou uma punheta gostosa, bem lenta e
cadenciada. Mas
logo estava caindo de boca. A Fernanda chupou minha vara como se fosse
a última. Sugou com tanta força que não foram necessários mais que
três minutos
e eu ja estava enchendo aquela boca de porra. Achei que ela ia
engargar ou reagir. Ela pelo contrario começou a chupar mais e fez
todo meu leite desçer
garganta abaixo. Quando ela se levantou susurrou "VOU TER QUE IR NO
BANHEIRO NOVAMENTE" Saiu e eu acendi a luz de cortesia e fui me
arrumar. Para minha
suspresa minha vara estava toda suja de batom vermelho. A imagem que
me veio na cabeça é que a Fe era uma puta mesmo. Quando voltou rindo,
eu comentei
o fato e ela me respondeu que adorava marcar seus macho. Susurrando na
orelhinha disse: "ENTÃO VOCE É UMA PUTONA?" Ela passou a língua na
minha orelha
e susurrou "ISSO CACHORRO!!! E ASSIM QUE EU GOSTO DE SER BEM VULGAR!"
"DA PROXIMA VEZ ME AGARRA NO VOO E ME ARRASTA PARA O BANHEIRO" "GOSTO
DE MACHO RUSTICO"
Sem dó meti a mão nos peitões da Fe e apertei como se faz numa boate
com putas para ver a mercadoria. Ela deu um gritinho: "AI....... ISSO
ASSIM QUE EU
GOSTO!! SAFADO" Quando eu ia meter a mão novamente nas coxas o ônibus
começou a acender as luzes. Ela sorriu com cara de safada e foi para a
frente. Eu
a procurei, mas não a vi mais. Até hoje quando voo procuro pela FE.
Não vejo a hora de encontra-la, pois vou fazer o que ela pediu......

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