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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Comissária no Cio

Meu nome é Helga Schroeder, e sou comissária de bordo nas
aeronaves da empresa alemã Condor Flugdienst.
Sou alemã, loura de cabelos compridos e lisos, 1,72 m e corpo
bem proporcional.. exceto minha bunda que meus colegas
dizem ser um pouco empinada demais para a média alemã..
Meus lábios costumam também chamar muita atenção pois
são carnudos e adoro passar a língua neles regularmente.
.
Adoro meu trabalho, pois gosto de viajar e estar sempre em
contato com novas pessoas. Minha mãe já dizia que eu
tinha 'fogo no rabo' e era muito espivitada, sempre aprontando,
e.. num é que ela tinha mesmo razão...
.
Vou contar pra vocês o que me aconteceu em um vôo de
Munique para Johannesburg (África do Sul) no mês passado.
No vôo para a África do Sul eu tinha combinado com um
amigo sul-africano de nos encontrarmos para rememorarmos
uma trepada magnífica que havíamos dado no início do ano,
por isso estava acesésima, mas reservando a minha estufinha
para o felizardo do Albert quando chegasse.
.
Durante o serviço reparei num rapaz claro de cabelos negros
e, uns 35 anos e com o tipo de rosto másculo que me atrai.
Imediatamente pedi pra minha colega trocar de corredor que
atenderia só para eu poder atendê-lo, e naturalmente fui mais
que solicita, isto é claro, após eu ter me borrifado mais uma
vez com um perfume que adoro 'Moulin Rouge' que só vende
naquele teatro em Paris, e que encanta qualquer macho.
.
O rapaz estava sentado na poltrona do corredor e após servi-lo
procurei me debruçar ao máximo por cima dele e chegar com
meu rosto bem perto do dele, para servir o passageiro da
janela. Surtiu efeito imediato e ele me perguntou que perfume
gostoso eu estava usando. Disse-lhe o nome, sorri docemente
piscando um olho e me afastei.
.
Após o jantar ele veio ao banheiro no fundo da aeronave e
após sair entabulamos uma conversinha agradável. Primeiro
brincou comigo quando lhe perguntei sua profissão, dizendo
que era um 'operador de paresiga'. Perguntei que que era isso
e ele disse que eram aqueles carinhas que ficavam na estrada
nos trechos em obra com passagem para um só veículo com
uma plaquinha na mão escrita pare do lado vermelho e siga
do lado verde. Comecei a rir com a bobagem que ele contou
e finalmente ele me disse que era um empresário do setor de
peças para aviões e que estava em viagem de negócios.
Fui me encantando com o papo e as brincadeiras dele pois era
mesmo muito divertido, mas me lembrei que eu tinha um
encontro a espera de mim na chegada na Africa do Sul.
.
Ao chegar em Johannesburg fui para o hotel com a perereca
ardendo de desejo de encontrar meu peguete, e qual minha
(negativa) surpresa ao encontra um bilhete dele na recepção
dizendo que havia viajado a negócios para a China numa
operação de emergência...
Resultado fiquei com a buceta na mão (desculpe...)
Toquei uma siririca desesparada na minha cama solitária do
hotel, pois nem o comandante de 63 anos, nem seu copiloto
de 60 anos e muito menos os comissários gays me interes-
savam... Ai ai... triste sina...
.
No dia seguinte a noite lá estava eu de novo embarcando os
passageiros quando... quem entra... ele de novo (não vou
nem dizer o nome dele senão pode dar rolo para o rapaz).
Meu coração disparou e em ligação direta.. minha xoxotinha
começou a coçar...
.
Executei o serviço de bordo sem tirar os olhos dele, mas
ele parecia nem me notar...
Minha loucura foi aumentando e eu decidi que ia comer aquele
cara no avião mesmo, e ia arrumar um jeito pra isso.. ah ia...
.
Combinei com minhas colegas para me deixar trabalhar
sozinha na Galley de ré (cozinha traseira) e foi só esperar
minha vitima vir ao banheiro numa hora mais calma.
.
Até fingi que nem vi na hora que passou pelo corredor
no través da minha poltrona.. Mas no que entrou no
banheiro, levantei, fechei a cortina de acesso à galley e
colei o ouvido na porta pra sentir quando ia sair.
Minha xoxota já estava babando em antecipação, mas eu
queria mais, muito mais.. Já tinha dado a bocetinha dentro
do avião (no banheiro) para outro passageiro, no ano
passado, e dessa vez queria mesmo experimentar uma rola
no cú, lá dentro do avião, pra quebrar meu Record.
Maluqinha eu né ?
.
Ouvi o ruído da descarga seca e da água da torneira correndo
e me preparei.....
Logo que ele saiu eu o agarrei sem dizer uma palavra.
Meus olhos e minhas mãos diziam tudo. Apalpei-lhe o
aparelho progenitor (simpático né ?) que ainda estava murcho
e o acariciei por cima da calça com minha mão ainda enluvada.
Me ajoelhei e abri suas calças. Ele estava incrédulo, mas
sussurou baixinho: Isto sempre foi um sonho meu.. Ai que
delicia...
.
Botei o caralho dele pra fora... E que cacete bonito.. grosso
um pouco curvo pra cima logo que endureceu.
Acocorada como eu estava e mamando aquele cacete eu
prescutava pela fresta da cortina os outros passageiros
que pareciam nem se dar conta do que estava se passando
a poucos metros deles... Uhhhh que delíiiicia o perigo...
Tirei do bolso uma camisinha que sempre levo de reserva...
Fudida uma vez em vôo, eu aprendi a me precaver..
e apliquei no simpático rolo de carne do executivo.
.
Me levantei, fiquei de costas pra ele no corredor, abaixei
minhas calcinhas e levantei a saia, também colocando um
pé sobre um assento rebatível que ele tinha gentilmente
abaixado pra mim. Nesta posição eu estava completamente
exposta e ele podia escolher a refeição... Lembro de perguntar
pra ele no almoço, qual opção de comida ele queria, frango ou
carne (mas na verdade eu já tava pensando: buceta ou cú...)..
.
O safado resolveu me comer pelas beiradas mesmo ante o
perigo de sermos descobertos e tascou rola entre os lábios
da minha xoxota, que chegava a pingar de gozo antecipado.
Mesmo grossa, a vara entrou macia lá pra dentro e ele
começou a me bombar bem rapidinho me provocando
gemidos que eu teimava em segurar o melhor que podia.
Eu encostava o lado da minha cabeça na parede e ele
me empurrava o pescoço com a mão como que pra me
dominar melhor e me comer do jeito que queria.
.
De repente empurrei-o para trás e olhando lascivamente para
o sortudo, tirei minhas luvas com os dentes e joguei no chão
e disse baixinho: Olha onde eu quero que você me faça agora.
E então com ele olhando incrédulo com a pica 70 graus pra
cima, enfiei meu dedo no cuzinho na frente dele. Depois 2
dedos para provocá-lo ainda mais. Provoquei a onça .. ou
melhor, o tigre, com vara curta (a minha pois a dele de curta
não tinha nadica..), daí segurei aquele agora já um verdadeiro
tronco de árvore de tão grosso e duro e o punhetei um
pouquinho e o acestei no olho do meu cú. É eu ia tomar no
rabo que nem gente grande, e... a bordo.. nos ares.....
.
Demorou um pouquinho pra entrar, mas o rapaz era
conhecedor da matéria enrabamento de aeromoças em
pleno vôo, e em segundos a rola entrou. Entrou quente
no meu ânus já fervendo de desejo. Me senti preenchida
por carne viva e pulsante, e até uma certa vergonha por estar
sendo penetrada por um quase desconhecido, e ainda por cima
em público, mas aquela sensação só serviu pra me aguçar
ainda mais meus sentidos e um arrepio de prazer me passou
pela espinha. O cacete agora me varava o rabo sem piedade.
.
E eu continuava vigiando a cabine de passageiros através da
fresta da cortina enquanto me faziam o rabo.
Ele estava me fodendo rápido.. Minha xota escorria gozo
por cima das minhas meias de ceda.
Finalmente não agüentei mais e gozei ao mesmo tempo em que
sentia o cacete dele pulsar forte dentro do meu cú e ele
dizendo no meu ouvido, que eu era uma aeromoça muito
safada e que toda viagem que me encontrasse ele ia me
alargar mais um pouco o olho do cú...
.
.
Quando nos separamos, foi o momento exato em que o
copiloto abriu a cortina no seu passeio pela cabine, mas
não viu minha calcinha no chão e somente um passageiro
tentando passar por trás de mim para voltar para a sua
poltrona.. Ufa.. quase...
.
Espero poder repetir essa brincadeira com outros
passageiros, principalmente com brasileiros já que minha
empresa está pensando em fazer vôos para o Brasil...
Será que os brasileiros também gostam disso ?
.
Beixos a todos os brrasileirros...
Helga Schroeder

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nelson antunes

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