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quinta-feira, 20 de junho de 2013

de santa a pecadora

        Eu sempre me considerei uma menina normal. Quando pequena
nunca alguma coisa me despertou para o sexo. Cresci, virei mocinha,
adolescente... Ficava horrorizada
com que o as colegas me contavam sobre que faziam com os meninos,
namorados ou não, mas nunca as condenei. Ser pecado ou não, o que
faziam nunca passou
pelo meu crivo, nunca achei que era da minha conta. Simplesmente
escutava e depois esquecia me dedicando aos meus afazeres. Era
completamente desligada
do que todos pareciam gostar: sexo. Na faculdade conheci um rapaz com
o qual tinha uma afinidade diferente. Namoramos, noivamos e...
casamos. Para espanto
geral de minha amigas ainda virgem. Não era em minha/nossa vida uma
coisa primordial. Trabalhamos um ano e meu marido foi convidado a
ocupar um cargo na
firma, mas em outra cidade. Esta ação me colocava sem emprego, pois
somente ele fora convidado. Era um bom cargo e uma boa remuneração.
Aceitamos. A empresa,
além da ótima remuneração, dava até apartamento que para nós era uma
despesa a menos. Fomos morar em um condomínio onde eu não fazia nada.
Ficava à-toa
o dia inteiro. Apartamento pequeno que não dava trabalho. Meu marido
passava o dia fora, na empresa, onde também tomava as refeições. Eu
passava os dias
lendo, vendo programas de TV... certo dia, vendo TV, percebi através
de um reflexo numa peça de inox, um vaso, movimento no apartamento do
prédio ao lado.
Um outro prédio do condomínio um pouco distante e um pouco mais baixo
com janelas imensas de correr. Distraia-me brincando com aquela imagem
imaginando
que a pessoa que se movimentava por lá nem por sonhos poderia supor
que eu a via através do reflexo de um vaso de inox. Com todas as
janelas abertas eu
poderia ver toda a sua movimentação e fui criando em minha cabeça um
perfil do morador. A imagem era um pouco distorcida, mas não impedia
eu devanear criando
uma história. Primeiro, eu estava deitada no sofá; segundo a TV estava
fora do ângulo de visão de quem estivesse por lá, ou seja, eu estava
perfeitamente
camuflada e protegida... Brincava com isto utilizando meus
conhecimentos de física sobre sombra e luz... Uma brincadeira que um
dia me mostrou algo que
eu não esperava: o homem, pois a pessoa era um homem, andava nu pelo
apartamento. Curiosa - o único home nu que conhecia era meu marido -
troquei o vaso
por um pequeno espelho. Da distância em que estava não poderia saber
do espelho. Mas como eu estava bem próximo dele, do espelho, podia
vê-lo perfeitamente
sem que ele me notasse. Logo notei que ele estava na maioria do tempo
em casa; estaria ele de férias? Aos poucos fui observando os detalhes
de seu corpo.
Não passava nem perto de meu marido. Forte, alto... a TV dele deveria
ficar numa parede que dava as costas para o meu apartamento, pois ele
sempre se sentava
numa poltrona e ficava a observar algo em sua frente... fácil dedução
de que era uma TV. Ele abria as pernas e jogava uma delas por cima de
um dos braços
da poltrona. A minha visão era total. Enquanto meu marido tinha uma
verdadeira floresta entes as pernas, o homem observado por mim não
tinha um pelinho
sequer... eu também nunca havia me depilado, mas sabia que amigas o
faziam dizendo que quando transavam era muito mais gostoso. Assim eu
passava os dias
a observar o desconhecido e sua privacidade. Certa vez ele olhava a TV
e acariciava o pinto ao mesmo tempo. E foi também em pouco tempo que
aquilo que
eu estava acostumada a ver molinho, balançando quando andava, ficou
grande e duro. Instintivamente comparei o pinto duro dele com o de meu
marido; quanta
diferença. Assistia, pela primeira vez ele se masturbando.
Masturbou-se até gozar. Depois de um tempo levantou-se e se dirigiu a
um ponto onde eu não podia
ver; deveria ser o banheiro, pois voltou logo depois com uma toalha e
se enxugando. Naquele dia meu marido chegou cansado e logo estava
dormindo. Eu não
dormia e não conseguia apagar a cena do vizinho se masturbando da
minha cabeça. Meu marido, dia seguinte, levantou cedo e correu para o
trabalho. Já era
um vício e assim que deu fui correndo para o meu posto de observação,
mas o vizinho não apareceu naquele dia provocando em mim uma leve
frustração. E passaram
três dias assim. Sem me dar conta eu estava tremendamente excitada e
louca por sexo e meu marido chegando sempre tarde e levantando cedo...
me deixando
sempre na seca. Foi no banho que, pela primeira vez, me ensaboando,
passando lentamente o sabão pela minha xoxota, me masturbei. Gozei que
nem louca e
gostei. Nunca tinha feito aquilo e senti meio que traindo meu marido.
Mas acabei repetindo outras vezes até que aquele sentimento já não me
incomodava
mais. Era só meu marido me deixar na seca e lá estava eu me
satisfazendo. Em reuniões de congraçamento entre famílias na empresa,
nas rodas femininas,
eu ficava sabendo de cada coisa que as mulheres faziam com seus
maridos que me colocavam como uma santa. Lógico que o que eu contava,
para não ficar atrás,
na maioria eram mentiras... Cheguei à conclusão de que era casada com
um frade. Certa vez sugeri ao meu marido depilar a xoxota como várias
esposas de
seus colegas da empresa faziam. Custei a convencê-lo. Na cabeça dele
era um sinal de depravação. Mas acabei convencendo-o e na primeira vez
que me comeu
adorou... e eu também; uma sensação de liberdade para um sexo mais
intenso. Mas dia seguinte tudo voltou à rotina. Meu marido se
estafando no trabalho,
chegando em casa louco por uma cama para descansar e dormir até o dia
seguinte quando então saia a mil. Pelo meio da semana o homem a quem
eu vigiava reapareceu.
Deveria estar viajando... Eu conseguia ver a porta de entrada de seu
apartamento. Certo dia, sentado naquela posição de sempre para as
minhas delícias,
pois eu já me masturbava olhando-o, levantou-se e se dirigiu a porta
abrindo-a. levei um susto, pois nem colocara um roupão para tanto. Uma
linda, e superproduzida
mulher apareceu depois que abriu a porta e sem cerimônia foi logo
entrando, abraçando-o e dando um beijo classificado por mim como nota
cem. E para meu
espanto foi logo segurando seu pinto já duro e ereto. Foram para a
poltrona preferida dele. Aos abraços e beijos me proporcionavam
assistir a uma transa
fenomenal. Logo ela se desvencilhou dele e ficando em pé se desfaz de
toda a roupa. Ele, naquela posição já minha conhecida a esperou e ela
sem mais esperar
se agachou e começou a chupar-lhe o pinto como eu já tinha somente
ouvido falar. Ele com a cabeça jogada para trás se deliciava. Depois
de um tempo os
dois trocaram de lugar. Ela sentou-se em seu lugar abrindo e jogando
cada uma das pernas sobre os braços da poltrona e ele com a cabeça em
meio as pernas
dela chupava, devorava uma xoxota limpinha, lisinha. Assim ficaram até
que ela puxou sua cabeça rumo ao seu rosto e dando um beijo direcionou
aquele pinto
que deveria estar extremamente duro para o buraquinho de sua xoxota
fazendo-o entrar sem grandes problemas. Ele a beijava sugava seus
seios, enquanto fazia
os movimentos de vaivém colocando e retirando o pinto de dentro da
xoxota dela. Isto durou um tempo até que ela se virando ajoelhou-se na
poltrona de costas
para o homem, rosto apoiado no encosto da mesma, e auxiliando com as
mãos afastou as bandas de sua bundinha. Ele encostou a cabeça do pinto
duro em seu
cuzinho e devagar foi enfiando. Pelo ângulo que eu via havia entrado
tudo quando ele começou o vaivém. O tempo foi curto pois eles pareciam
estar no auge
da excitação. Ele retirou o pinto. Ela se sentou e ficou esperando ele
se masturbar até que todo néctar de seu gozo saiu e ela pode saborear.
Colocou de
volta o pinto do homem na boca e tomou todo o leitinho que eu
imaginava deveria estar saindo produto de um gozo intenso. Os dois se
dirigiram ao que eu
imaginava ser o banheiro. Demoraram um pouco, mas logo voltaram se
enxugando em grandes toalhas de banho. Ela se aprontou e foi embora se
despedindo com
um longo beijo. Foi aí que notei que estava toda molhada. Que havia
meu líquido, saído de minha xoxota, escorrido e caído no sofá, no chão
e quando fui
me ajeitar, me mexi, veio o gozo. Cai de volta. Deitada deliciei-me
com todas as contrações e convulsões pelas quais minha vagina e xoxota
passavam. Depois
amoleci totalmente. E só instantes depois pude correr para o banheiro
me limpar e voltar para limpar os locais dos respingos. Era uma
loucura, mas a santa
iria pecar despudoradamente... Sou uma mulher comum sem nenhum
predicado atrativo. Mas também nada fora do lugar. Resolvi levar a
brincadeira mais adiante.
Certa tarde, morrendo de vontade de uma boa transa, fiquei totalmente
nua depois de conferir que o meu vigiado estava em sua posição
preferida. Aliás,
eu já andava me despindo para me masturbar mais facilmente deitada no
sofá de onde via o homem nu e às vezes se masturbando e... me
masturbava junto com
ele. Tomei coragem, me levantei e fui até a janela fingindo arrumar as
cortinas. Era impossível ele não me ver. E aí começou a segunda parte
de minha brincadeira.
Ia para a janela me mostrava para ele... no começo disfarçando em
ajeitar as cortinas e depois de umas trocas de olhares significativos,
pois ele sabia
que eu o via também nu, comecei a me insinuar fazendo propaganda do
material. No início ele não reagia; somente ficava olhando. Depois com
o tempo tocava
o pinto até ficar duro e ereto para eu ver e se masturbava para mim.
Ele me via somente da cintura para cima, mas dava a entender a ele que
também me masturbava.
Quando gozava me deixava cair ao chão ali mesmo na sala aos pés da
janela. Na evolução de nossas brincadeiras descobri uma de minhas
facetas: eu era extremamente
exibicionista. Certa tarde ele me mostrou um cartaz que em poucas
palavras dizia tudo: o número do andar, do apartamento e convite para
eu ir lá. Tremi
dos pés a cabeça. Realmente não esperava e fiquei assustada. Afinal se
eu fosse seria a confirmação de traição com meu marido. Mas também
fiquei tremendamente
excitada com a ideia e com o convite. A noite enquanto meu marido
deveria estar me saciando, dormia. Eu acordada devaneava sobre tal
aventura acariciando
todo meu corpo, a minha xoxota até gozar e dormia, sonhando, pensando
no homem... E a que ponto cheguei? Nunca imaginável... Tomei a decisão
e numa folha
grande escrevi, numa tarde, mostrando ao meu já considerado amante: me
espere... estou indo... e fui. Tremendo, louca me sentindo e
desvairada de desejos,
bati a porta. O homem a abriu e como era de seu costume receber suas
visitas, completamente nu. Petrificada a porta fui logo puxada para
dentro e colada
ao corpo nu daquele espécime macho. Ele era muito maior do que eu
imaginava. Em instantes e a caminho da tal poltrona me colocou toda
nua. Eu já havia
me preparado e tinha sobre o corpo somente um vestido leve e longo.
Sentado no sofá e comigo por cima dele entre suas pernas me beijava
loucamente enquanto
eu sentia encostado no meu corpo o seu pinto rígido e ereto. Se até
aquele momento a minha loucura era uma coisa amena agora era uma
loucura totalmente
louca. Com uma leve pressão de suas mãos em minha cabeça me empurrou
em direção ao seu pinto me mostrando claramente o que queria. Nem com
meu marido eu
já havia feito aquilo, mas ao chegar ao seu pinto meti-o todo dentro
da boca chupando como se já houvesse feito aquilo um dia. Queria me
sentir a mais
vadia das mulheres. Chupei de todos os modos. Colocava e retirava da
boca, lambia de lado. As primeiras gotinhas do néctar de seu gozo já
se mostravam.
Eu esperava ela sair e tomava. Ele se levantou e trocamos de lugar.
Sentada no sofá ele abriu minhas pernas e me puxou para si. Com as
pernas apoiadas
nos braços da poltrona toda a minha xoxota e cuzinho ficava expostos a
ele. Aí senti aquilo que me levou ao delírio. Sua língua quente lambia
meu cuzinho,
minha xoxota e alternando chupava a minha vagina tentando colocar a
língua dentro e até provocando um vácuo. Os sons que saia disto me
excitava mais ainda.
Deixou-me louca. Por fim subiu pelo meu corpo acima e eu pude pegar o
seu pinto e dirigir para o buraquinho de minha vagina que foi
penetrado até sentir
a cabeça tocar meu útero. Os movimentos de vaivém me faziam soltar
gemidos entrecortados com a dificuldade de respirar. Mamava meus
peitinhos pequenos
alternadamente. Quando para descansar sua língua procurava a minha e
as duas se enroscavam em euforia. Algo dentro de mim ia explodir e
explodiu. As contrações
e convulsões de minha vagina gozando tentavam sugar ao máximo todo
líquido de gozo daquele pinto. Ele também gozou e as suas contrações
se juntaram as
minhas. Perdi a noção do tempo de quanto ficamos ali gozando. Por fim
ele caiu ao chão quase desfalecido enquanto eu ficava inerte na
poltrona. Acho que
dormimos um pouco... nem me lembro. Somente voltei a mim quando ele me
pegou no colo e levou-me para um banho de imersão espetacular repleto
de sais aromáticos.
Limpos, nos enxugando mutuamente, fiquei de costas para ele e pegando
seu pinto que agora estava em repouso, comecei a reanimá-lo enquanto
recebia beijos
na nuca e sentia suas mãos percorrendo meu corpo, acariciando minha
xoxota, meus seios, minha bunda. Senti a reanimação de seu sexo.
Inclinei-me um pouco
para frente e coloquei a cabeça de seu pinto no rumo do meu cuzinho.
Ele me pegou no colo e levou para a poltrona. Colocou-me de quatro e
eu imitei o que
já tinha visto outras de suas amantes fazerem. Com a cabeça apoiada no
encosto e auxiliando com as mãos abri as bandas de minha bunda. Eu era
virgem totalmente
de cu. Mas naquele dia estava disposta a tudo. Senti sua língua quente
em meu cu e fui as nuvens... um lubrificante saído não sei de onde foi
delicadamente
passado em volta da minha rodinha e um dedo me penetrou lubrificando a
entrada. Eu nem sei explicar a sensação que sentia no momento. Senti-o
colocar a
cabeça de seu pinto na porta de entrada do meu cuzinho e forçar.
Relaxei ao máximo, mas a coisa não estava fácil. Pacientemente ele
ficou a pincelar meu
re reguinho e cuzinho com seu pinto esperando eu relaxar aos poucos. O
homem era um "expert" no assunto. Fui ficando mais calma e mais
relaxada. Nova tentativa
e agora senti entrar um pouquinho. Doía, mas eu agüentaria firme. Por
fim a cabeça passou para dentro envolvida pelo meu esfíncter. Daí em
diante lentamente,
foi enfiando. Quanto mais enfiava mais ardia e mais eu relaxava. Senti
o saquinho dele a tocar a minha bunda... sinal que tinha ido até o
fundo. Eu queria
gritar... queria me saciar, mas ao contrário queria sempre mais.
Depois de esperar um pouco me sentindo e eu sentido aquele pinto
dentro de mim começo
o vaivém. Eu queria morrer, mas morrer de gozo. Queria gozar até o fim
da vida. Enquanto ele 'bombava' o meu cuzinho eu esfregava o meu
clitóris. Quando
gozei quase parti seu pinto ao meio, mas isto lhe deu tanto prazer que
chegou a grunhir e dizer palavras desconexas. Senti sendo inundada
pelo seu esperma,
pelo seu leitinho, pelo seu néctar de gozo. As minhas contrações
pareciam que nunca iriam parar, mas por fim pararam. Aquele pinto
satisfeito amoleceu
e foi saindo fácil de dentro de mim. Caímos no tapete um ao lado do
outro até nos recuperarmos. Dei-lhe um beijo de língua inesquecível.
Levantei. Joguei
meu vestido por cima do corpo e fui embora o deixando lá, deitado ao
chão. Antes de fechar a porta dei-lhe ainda uma boa olhada naquele
corpo nu e delicioso.
Corpo que em outras ocasiões iriam me levar a outras loucuras...

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obrigado.
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