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terça-feira, 16 de abril de 2013

aula particular

Como já vos disse anteriormente, o meu nome é Vanessa, tenho 18 anos,
sou loira e tenho olhos azuis, estou cursando veterinária numa faculdade
do Porto,
temos várias aulas extras sobre o curso. A coisa que mais gosto de fazer
é pesquisar na Internet, mas certo dia eu estava a aceder à Internet
durante uma
aula quando caí em páginas de zoofilia... mulheres a foderem com
cachorros, cavalos e outros animais. Fiquei louca de tesão em plena
aula, principalmente
com o tamanho descomunal dos cacetes dos animais. Fiquei fã dos cacetes
dos cavalos, todos em torno de uns 50 cm. Sempre que dava tempo, eu
acessava a
essas páginas em plena aula.
Certo dia, a minha professora quase me pegou a aceder a essas páginas,
nem a vi passar para trás de mim, deu somente tempo de eu fechar o site,
safei-me
por pouco. Justamente nesse dia, a minha professora convidou a turma
para visitar o centro de pecuária onde ela também trabalha, localizado
nos subúrbios
da cidade. Alugámos um autocarro e fomos a esse lugar. Chegando lá,
fomos recebidos por um técnico que nos ia explicando todo o
funcionamento do centro.
Conhecemos a sala onde é feita a extracção de sémen e reparei que
possuía aparelhos bem aperfeiçoados para a colecta de sémen. O técnico
perguntou se queríamos
ver uma demonstração do uso do aparelho e a nossa professora aceitou,
pois o que o técnico ia dizendo era bom para o nosso aprendizado. Assim,
ele saiu
e trouxe... imaginem o quê! Um cavalo enorme! Todos ficaram surpresos,
principalmente as meninas, eu já estava acostumada com fotos de picas de
cavalos,
mas nunca tinha visto uma de verdade.
O técnico trouxe o cavalo para perto do aparelho, reparei que o cavalo
estava acostumado com isso, pois foi subindo com as suas patas na
armação. Em baixo,
via-se logo o seu cacetão vermelho com tons negros saindo da capa. O
cacete cresceu e chegou a um tamanho desumano, em torno de 60 cm, e
também era bem
grosso, na ponta via-se-lhe aquele enorme cogumelo. Nunca imaginaria que
um cacetão de cavalo fosse tão estranho, mas era muito lindo por sinal.
O homem
agarrou o cacete do cavalo, introduziu-o no buraco de borracha que tinha
no aparelho e o cavalo começou os seus movimentos de cópula. Todos
estavam pasmos,
na sala. No final do tubo dava para ver o cogumelo, era um tubo
transparente... e na ponta do tubo havia um recipiente onde se
armazenava o sémen. Não
demorou muito e o cavalo gozou, dando fortes estocadas com o seu mastro.
Reparei que os primeiros jactos eram bem grossos, esporra bem pura e
branquinha
com tons amarelos, e por fim um pouco mais fina e mais clara. E
sentia-se aquele enorme cheiro de esporra no ar... mas o pior foi o que
deu em mim: comecei
a ficar excitada com aquilo! A minha gruta humedeceu e molhou a minha
calcinha. Algumas raparigas ficaram com nojo e saíram da sala, outras
provavelmente
também safadas ficaram a olhar, inclusive eu. Reparei que alguns rapazes
ficaram de pau duro por dentro das calças e a nossa professora também
ficou diferente,
na altura não percebi porquê, mas ela não parava de olhar para mim. Foi
uma cena que mexeu com todos ali presentes. E a professora reparou no
meu estado
de excitação: tarada com aquela cena, eu tremia de nervosismo e tesão. A
minha gruta não parava de escorrer, tive de ir à casa de banho trocar de
absorvente.
Durante a viagem de regresso, percebi que a professora não tirava os
olhos de mim. Não imaginava o que ela pretendia comigo. Uma semana
depois da viagem,
recebi um telefonema da minha professora, ela perguntou se eu queria ir
novamente ao centro de pecuária onde ela trabalha para mais uma aula
extra. Pensei
«A professora está a tramar algo comigo» e várias coisas se passaram na
minha cabeça... o cavalo, muito sémen, enfim, coisas excitantes. Aceitei
a proposta,
marcámos horário e local para nos encontrarmos e fomos no carro dela,
num sábado de manhã.
Quando chegámos ao centro, percebi logo que havia poucas pessoas a
trabalhar. Fomos directo à sala de extracção de sémen e a professora
mandou-me esperar,
pois ia voltar com uma surpresa. Enquanto eu esperava comecei a mexer em
tudo, conhecendo o local... cheirei o buraco onde o cavalo tinha posto o
seu cacetão,
sentia o cheiro do tesão animal, a minha gruta contraiu-se prontamente e
começou a pingar, passei o dedo no buraco e levei-o à minha boca... hum,
era uma
delícia! Imaginei como seria o gosto daquela esporra. Vi a minha
professora regressar à sala, trazendo o cavalo, o mesmo da outra vez.
Desta vez a minha
gruta contraiu-se e quase gozei. Ela fechou a porta com a chave e
ficámos somente nós na sala: a minha professora, eu e o cavalo do cacete
monstruoso.
A professora disse que ia explicar-me tudo sobre sémen de cavalo e
chamou-me para mais perto do cavalo. Eu mal podia caminhar com as
contracções da minha
ratinha. Quando cheguei perto, senti o cheiro do cavalo. Então, a
professora revelou que me tinha visto a aceder a sites de zoofilia
durante as suas aula
e agora iria proporcionar-me uma experiência real. Bem, o único jeito
era eu curtir a situação. Primeiro, ela começou a massajar o cacetão do
cavalo, fazendo-o
ficar totalmente duro e enorme. Eu já não me aguentava de tesão, agarrei
com as duas mãos aquele caralho e vi o quanto era grosso, deslizei as
mãos em
todo o seu comprimento e ao chegar à ponta... um pau de cavalo tem a
cabeça em forma diferente, parece um cogumelo... já estava a pingar. A
professora
foi até um canto da sala, pegou numa cadeira e trouxe-a para mim.
Sentei-me, ficando com a cara bem à frente daquele caralho descomunal. A
professora ordenou-me
que chupasse o cacetão e eu neguei, pois talvez tivesse um gosto
horrível, mas ela pegou no cacetão e esfregou-o na minha cara. Foi aí
que o meu instinto
foi mais forte: botei a minha língua para fora, a minha boca estava
cheia de saliva, e lambi todo o corpo daquele cacetão. Sem me conter
mais, desci a
língua até àquela cabeçorra e lambi todo o cogumelo. Percebi que o
cavalo havia gostado, pois até bateu as patas no chão. Pensei que
tivesse um gosto horrível,
enganei-me, era até certo ponto saboroso. Fui tentando enfiá-lo na boca,
consegui apenas pôr os lábios no cogumelo, que latejava, parecendo que
ia explodir,
o seu líquido enchia a minha boca e vazava pelos cantos da boca, junto
com a minha saliva.
A minha professora veio por trás de mim e apertou os meus seios. Meu
Deus, eu fui à loucura! Mais em baixo, a minha cona era um vulcão
expelindo aquele
líquido quente... nunca experimentei o líquido da minha cona, mas deve
ter um sabor incrível. Logo depois, a professora pediu para levantar-me
e tirar
as minhas calças. Obedeci. Tirei as calças, ficando apenas de calcinha.
A professora tirou a sua saia e a sua calcinha e mandou-me chupar a sua
cona, mas
que loucura! Um cacete de cavalo com 60 cm na minha mão e chupando a
cona gostosa da minha professora! Ela mandou-me levantar da cadeira e
virar o meu
rabinho, passando a sua mão por cima da minha calcinha. Olhei a pica do
cavalo, agarrei-a novamente e pu-la na minha boca. A professora apertou
todo o
meu corpo, deixando-me tonta de tesão, até que ela arredou a minha
calcinha para o lado e meteu os seus dedos na minha coninha, sem
dificuldades, pois
estava toda lubrificada. Foi metendo primeiro dois, depois três dedos,
até meter a mão inteira. O pau do cavalo na minha boca e a mão da minha
professora
na minha ratinha! Bem, eu queria que fosse o pau do cavalo na minha
coninha, mas seria quase impossível tal membro entrar na minha vala. A
minha cona abriu-se
e a professora ficou bombando nela com a sua mão, quase gozei nesse
instante. Nisso, a professora veio até ao meu ouvido e propôs botar a
pica do alazão
dentro da minha cona. O cacete nunca entraria todo, mas sentir aquele
cogumelo esfolando a minha gruta já seria o suficiente. Aceitei, para
ver no que
dava.
Levantei-me e pus aquele mastro escostado à minha coninha, e eu ainda de
calcinha... depois, vi o quanto era grande aquele pau, era do tamanho do
meu braço,
logo eu desistiria pois ele iria rasgar-me ao meio. Mas a professora
veio por trás e abaixou a minha calcinha, aquele cogumelo caiu em cima
da minha humilde
coninha, os nossos caldos encontraram-se e, assim, aproveitei para
esfregá-lo todo no meu clítoris. E eu fazia isso com muito tesão! A
professora vinha
por trás, apertava o meu rabo e dava palmadas fraquinhas nas minhas
pernas, para que se abrissem um pouco mais. Tinha chegado o momento de
eu sentir aquela
pica enorme... com a ajuda da professora, abri a minha cona e fui
botando a cabeça do cacete para dentro, parecia que era descomunal,
muito mais grosso
do que a mão da minha professora, mas quando doeu desisti de vez,
saltando para trás. Nossa, se continuasse iria rasgar-me toda! Então, a
professora disse
que iríamos fazer diferente...
A professora lembrou-se do aparelho de colecta de sémen. Para quem não
conhece esse aparelho, é uma mesa com um suporte com um orifício
recoberto de couro;
nesse orifício sai um tubo que dá para um recipiente bem simples. A
minha professora ajudou-me a subir no aparelho, desaparafusou o tubo de
vidro e pediu
para eu pôr a cona bem perto do orificio. Logo depois, trouxe o cavalo
que, por conhecer o aparelho, subiu logo e acertou a sua pica no
orifício, vindo
directa para a minha cona, desta vez toda arreganhada por estar numa
posição melhor. Aquele cogumelo entrou todo! Eu soltei um grito de dor,
tentei sair,
mas a professora segurou-me, e para piorar o cavalo começou a movimentar
o seu pau, entrando mais ainda. A certo momento não entrou mais, pois a
minha
cona retorceu-se, segurando o seu cacetão. A minha professora, esperta,
foi massajando o meu clítoris, deixando-me mais relaxada. Aquele pau
ia-me rasgando
por dentro, até que senti aquele cogumelo a tocar no meu útero. Aí, pedi
à professora para parar por ali senão eu iria desmaiar de dor. O cavalo
ia fazendo
os seus movimentos de vai e vem, doía a valer, mas não me tinha
arrependido de fazer aquilo. No entanto, desta vez foi mais rápido. Logo
após, o cavalo
gozou. Os dois primeiros jactos quase encheram o meu útero e tirei logo
o pau da minha cona. Vocês não imaginam o quanto é difícil tirar esporra
de dento
do útero, e aquele gozo deu um banho na minha barriga.
A professora olhava-me de um jeito esquisito. Pediu para deitar-me na
mesa, abriu as minhas pernas e começou a lamber a esporra toda que saía
da minha
cona. Havia esporra dentro do meu útero e no canal da vagina...
forcei-me para expeli-la, foi uma cascata de sémen, que encheu a boca da
minha professora
e parte do seu corpo. A seguir, ela veio beijar-me com a sua boca cheia
de esporra, que era uma delícia, e mandou-me lamber a esporra toda dos
seus peitos
e que escorria pelo seu corpo abaixo. Cheguei à sua cona, e chupei muito
bem aquela rata gostosa, até ela gozar na minha boca. Depois, olhei para
ela e
pedi-lhe por tudo que aquela aventura ficasse em segredo, apenas entre
nós. Ela jurou.
No fim, limpámos o lugar, arrumámos todas as coisas no lugar,
vestimo-nos e fomos embora. E foi assim que tive uma aula particular com
um cavalo.

Espero que curtam este conto. Vocês não imaginam o quanto é dificl
escrever esta história sem conter o tesão. Quando escrevo, estou quase
sempre a masturbar-me.
Às vezes erro na digitação, outras vou chupando o gozo da minha ratinha
melada nos meus dedos. Espero que tenham gostado, eu adorei. Deixo aqui
o meu email
para as mulheres que queiram trocar esperiências comigo (
vanybaby@live.com.pt
   ). Atenção, é só para mulheres! Beijos para todas.

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.
 
nelson antunes

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