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terça-feira, 16 de abril de 2013

comida no estúdio de fotografia e Depois da aventura vieram as consequências! -

Olá a todos! Este é o meu primeiro conto. Sou portuguesa e encontrei este site há já algum tempo, mas só agora ganhei coragem para escrever alguns contos.
O meu nome é Íris e tenho 21 anos. Vou tentar escrever algumas expressões em português do Brasil para que entendam facilmente. Tenho 1.70, olhos verdes,
cabelo ondulado castanho, peitos médios bem durinhos e empinados e bunda empinada também. O meu primeiro conto é bem real. Passou-se há dois anos, no ano
em que entrei para a faculdade. Na altura eu namorava com um rapaz mais novo que eu três anos, por isso ele andava em outra escola. Na altura eu tinha
19 e ele 18. (Apesar da idade ele já era bem desenvolvido e safado! Rsrsrs) Houve um dia que o Pedro decidiu visitar-me na faculdade. Nas faculdades portuguesas
existe um tipo de farda (chamamos Traje) que é opcional e podemos usar só quando nos apetece. Esse traje é composto, na versão feminina, por saia um pouco
acima do joelho, camisa, colete e casaco (tal e qual um fato de noivo, mas com saia! Rsrs! É bem sexy, quando bem usado!) tudo em preto, menos a camisa
que é branca. Bem, nesse dia eu estava com o traje da faculdade. Estou tirando o curso de jornalismo, actualmente estou no último ano, na altura estava
no primeiro. Eu e o Pedro estávamos no jardim nas traseiras da faculdade. Dos simples beijos de namorados passamos às carícias e sem mais o Pedro enfiou
uma das mãos por baixo da minha saia até minha coxa. Apesar de já estar um pouco excitada, disse a ele que ali não era o sítio certo porque estavam sempre
a passar pessoas. -Então vamos para outro sítio! Quero estar contigo! – disse ele. Então lembrei-me que o meu curso dá-me livre acesso ao Estúdio de Rádio
da faculdade. Fomos até lá, mas para azar estava ocupado. Então lembrei-me do Estúdio de Fotografia. Estava livre. Entramos e ele começou a beijar-me ardentemente.
Com alguma dificuldade acendi a luz exterior de aviso de ocupado e a luz do estúdio se apagou automaticamente. O ambiente lá dentro ficou apenas com três
pequenas lâmpadas vermelhas. Pedro sentou-me em uma secretária de apoio, tirou-me o casaco e o colete do traje e abriu os botões da camisa. Esqueci o pudor
e o medo de sermos apanhados e tirei igualmente a blusa do meu namorado e enquanto ele me beijava o peito eu lhe puxava os cabelos. Pedro tirou os meus
peitos para fora e os chupou com força. -Quero fuder-te aqui! – disse ele no meu ouvido com voz de sacanagem. Eu não gostava que ele falasse assim comigo
mas a partir daquele dia muita coisa mudou (rsrs). Eu já estava molhada e completamente excitada, queria mesmo que ele me fudesse. Pedro me puxou para
o chão, virou-me de costas e me inclinou para a frente, fiquei com a bunda empinada para ele e senti-o esfregar o seu pau no meu cu. Meu Deus que tesão!!
Meu namorado puxou minha saia para cima e começou beijando minhas nádegas enquanto eu apertava meus mamilos. -Fode logo vai!... – eu não aguentava mais
esperar por aquele pau, que apesar de jovem já media uns bons 20cm e era grosso o suficiente para me dar muito prazer. Ele nem respondeu, baixou minhas
cuecas e começou a lamber e chupar a minha bocetinha, como vocês dizem. Aquela língua ali percorrendo a minha rachinha, para cima e para baixo, entrando
e saindo… Gozei na cara dele quando ele começou a chupar o meu clítoris. Acho que nunca tinha gozado tão cedo! Rsrsrsrs… Então ele me pediu para chupa-lo.
Eu chupei. Primeiro a cabecinha avermelhada, depois engoli aquele pau todo até onde consegui. Quase me engasguei mas não parei, chupei até as bolas dele.
-Adoro a tua boca!... Aaaaah que boca fantástica… Continua!... – continuei a chupa-lo até que ele me levantou e atirou para cima da secretária. Me abriu
as pernas e roçou a cabecinha do pau na minha entrada quente e já bem húmida. De repente ele socou tudo com imensa força. Quase gritei de prazer mas lembrei-me
que estávamos na faculdade. Estivemos assim um bom tempo até que eu pedi para ele fuder o meu cu. De pronto ele aceitou e eu me pus de quatro encostadas
à mesa. Ele nem esperou eu ajeitar-me e enfiou o pau todo no meu buraquinho. Socou com força e eu tentava controlar-me para não gemer alto! Pedro começou
a bater no meu rabo, meu Deus como aquilo me excitava!... Pedro parou o vaivém pois ouvimos um barulho. Estivemos um pouco à escuta mas chegamos à conclusão
que não era nada importante e ele continuou me fudendo. -É hoje que vais engolir o meu leitinho amor? -Sim!... – eu tinha sempre recusado. Deixava ele
se vir na minha cara mas não deixava entrar na boca! Não sei porquê naquele dia eu estava louca. Pedro tirou a piça de dentro do meu cu e puxou meus cabelos
para aproximar minha cara do seu pau. Eu chupei até ele se vir bem dentro da minha boca. -Pena e não conseguir ver bem dentro da tua boca com estas luzes!...
Mas consigo sentir-te a engolir! – assim que acabou a frase Pedro pôs uma mão no meu pescoço e apertou – Engole para eu sentir! – eu engoli tudinho – És
fantástica!... Vestimo-nos e saímos dali com a promessa de voltarmos a repetir!
 
Olá a todos! Este conto é uma espécie de continuação do meu primeiro conto "Comida no Estúdio de Fotografia" e é igualmente verídico. Pois bem, poucos dias
depois do dia da "aventura" com o Pedro meu professor de Edição de Imagem me chamou no final na aula e disse que tinha esquecido o meu trabalho no gabinete
dele, se eu queria ir lá buscar. Eu respondi que tinha de ser bem rápido pois tinha assuntos importantes da Associação de Estudantes para tratar. Ele disse
que sendo assim ficaria para outro dia pois ele tinha que me dizer o que eu errei, para depois corrigir. Eu não me importei, pois já sabia a nota, só faltava
mesmo ele me devolver o trabalho. Meu professor, de nome Luís, à primeira vista não é nada de especial. Alias, tem cara de meio doido (rsrsrs). Mas é bem
simpático e bom professor. Ele é pouco mais alto que eu, tem cabelo castanho-escuro, pele bronzeada do sol, olhos cor de mel escondidos debaixo de uns
óculos bem graduados. Só fui ter com o professor Luís na tarde do seguinte. Bati na porta do seu gabinete e me anunciei. Ele me mandou entrar. O gabinete
tinha duas janelas que davam para a traseira da faculdade, mas os estores estavam a meio e por isso entrava pouca claridade. Ele mandou-me sentar na cadeira
em frente da sua secretária e me explicou os erros que eu tinha feito no trabalho e como eu poderia melhorar. - Agora vais mostrar-me o que aprendeste
com o que eu te acabei de dizer. Tens aqui um vídeo e vais editá-lo como eu te ensinei. – dito isto virou o portátil dele para mim e eu cliquei no Play.
Filho-da-P***!... O mundo caiu nos meus pés quando eu vi, no ecrã do computador do meu professor, eu e o Pedro fudendo no Estúdio de Fotografia. Meu rosto
deve ter ficado de todas as cores vendo aquelas imagens em tom verde, típico das imagens nocturnas. Depois de se deliciar com a minha cara de pânico, ele
me disse: - Pois bem, tu até podes melhorar o teu trabalho, mas só terás boa nota se fizeres igual, ou melhor do que fizeste com o teu namorado nesse dia!
Demorei a responder. A voz não saía da minha boca. - Como é que filmou isto? – perguntei eu. Ele me disse que estava na arrecadação do Estúdio quando eu
e o meu namorado entramos e que quando ia a sair para ver quem estava ali, percebeu o que se estava passando e pegou na câmara de filmar dele e decidiu
filmar-nos. Me disse ainda que o barulho que nós ouvimos tinha sido ele que se desequilibrou pois quase que não aguentava de tanto tesão. - Desde esse
dia que tenho imensa vontade de te comer. - O professor só pode estar doido! – disse eu com algum receio do que ele poderia fazer pois se levantou da sua
cadeira e se aproximou de mim. - Estou doido sim… Mas para comer-te! – trancou a porta e se sentou na secretária à minha frente – Não te faças de difícil,
no fundo tu até queres isto! - abriu o fecho de suas calças e tirou o seu pau para fora. Estava já meio duro, não sei se por ouvir os sons vindos do computador
ou se por ver a minha cara de medo – Podes começar a chupar! – dito isto aproximou o pau da minha boca e quase forçou a entrada – Chupa logo porra! Eu
abocanhei o caralho dele. Era muito maior que o do Pedro e que o do meu namorado anterior. Comecei, um pouco contrariada um movimento de vaivém muito mecânico.
- Ou chupas isso em condições puta ou garanto-te que vais passar o resto da tua vida no primeiro ano da faculdade! Então eu decidi caprichar para ver se
ele me deixava em paz de uma vez por todas. Passei a língua ao longo daquele caralho, chupei no buraquinho e depois só a cabeçona. Enfiei bem fundo na
minha boca, mamei um pouco e depois chupei as bolas dele. Voltei a enfiar o pau na minha boca e lá dentro minha língua ia brincado com aquela pedra já
bem dura e cheia de veias. Enquanto eu mamava nele o professor Luís tirou sua camisola e eu pude ver o quão bem aquele homem se tratava. Podia até nem
ser atraente de cara, mas seu corpo (e seu pau) compensavam bem. Ele tirou o pau da minha boca e disse que não queria vir-se já. Por coincidência, nesse
dia eu estava também com o Traje da faculdade, mas apenas com o colete e a camisa, pois estava muito calor e eu trazia o casaco na mão. Meu professor me
sentou na secretária dele e me tirou o colete e a camisa. Sem perder tempo tirando o sutiã, ele tirou minhas mamas para fora e as chupou como se fosse
um cordeiro faminto. Aí eu comecei me excitando pois sua língua quente e até um pouco áspera parecia saber bem como tratar um mamilo. Enquanto lambia e
chupava meus peitos o professor Luís subiu minha saia e procurou com sua mão minha rachinha já molhada. Desviou minhas cuequinhas e começou alisando o
meu clítoris. Não aguentei e gozei. Ele sentiu meu gozo no seu dedo e deu para eu chupar, voltou a me acariciar e desta vez chupou ele seu dedo. - Hum…
Sabe tão bem!... Quero que gozes outra vez na minha boca! – assim se ajoelhou e abocanhou minha rata. Sua língua entrou na minha racha e dançou lá dentro
um bom bocado. Luís ajudava com seu dedo tocando no meu clítoris e eu empurrava ainda mais sua cabeça contra a minha entrada quente e húmida. Ele me lambeu
e chupou muito e eu gozei mais uma vez na boca dele e ele se deliciou muito – És saborosa! - quando eu gozei ele se levantou e se posicionou. Levantou
minhas pernas e colocou nos seus ombros – Quando me sentires dentro de ti nunca mais vais querer outra coisa! – ainda nem tinha acabado a frase já estava
socando o pau em mim. Acho que ele fez isso com a sua máxima força de propósito para me magoar. E conseguiu! Seu pau era de facto muito maior que aquilo
a que eu estava habituada. Mas aquela dor depressa se tornou em prazer, em muito prazer mesmo!! A velocidade ia diminuindo mas a força continuava e eu
enlouquecia de tão bom que aquilo era. O professor Luís com um gesto brusco me virou de costas e me deu uma palmada no rabo. - Encosta-te na secretária
sua cabra! – aquilo me excitou ainda mais e eu obedeci. Ele enfiou dois dedos na minha xana e depois os enfiou na minha boca para eu chupar enquanto ele
se esforçava para enfiar o seu cacete no meu cuzinho. Como não conseguiu à primeira, pois era muito grade, e se irritou e me deu outra palmada ainda mais
forte que a primeira – Que merda de cu, caralho! – puxou minha cabeça pelos cabelos e disse para eu chupar um pouco para lubrificar o pau. Eu chupei com
a ajuda dele que forçava o vaivém da minha cabeça. Quando ele decidiu que estava bom me jogou de novo na secretária e sem aviso socou no meu cu. Forçou
bastante para entrar a cabeça. Quando conseguiu não parou mais até às bolas. - Pára! Assim dói-me! Faz mais devagar! Por favor! – meus olhos já tinham
lágrimas de tanto que me doía. Ele nem ligou e continuou a socar com a máxima força que conseguia. Quando estava prestes a gozar tirou o cacete do meu
cu e me empurrou para sentar na cadeira, me mandou abrir a boca. Eu obedeci e ele gozou bem em cima da minha língua. - Engole de boca aberta para eu ver!!
– eu engoli, tal e qual ele mandou – Limpa-me o caralho com essa língua de puta! – eu limpei, passei a língua por aquele cacetão e não deixei pinga de
esporra no pau dele. - Linda menina!... Vês? Não custou nada!... És de facto uma grande cabra, assim como eu gosto!... – sorriu cínico para mim e se sentou
na sua cadeira – Vou guardar este vídeo para se algum dia voltar a fazer falta!... - Posso vestir-me e ir embora? – perguntei eu.
- Amanhã é o meu dia de folga, mas depois eu quero repetir o que fizemos hoje!
Eu não respondi. Comecei a vestir-me. Ajeitei as cuecas e a saia, depois meus peitos ainda babados no sutiã e quando eu ia vestir a camisa o meu professor
destrancou a porta e imediatamente entrou outro professor, que partilhava o gabinete com o professor Luís. Fiquei paralisada com a camisa na mão a olhar
para a porta. Aquele professor eu não conhecia, mas sabia que era bem rígido e mal-humorado, daqueles desprezíveis mesmo.
- Estavas a diverti-te Luís? – perguntou o professor. Soube depois que seu nome era Rui. Era bem mais alto que eu, jogava charme, mas tinha sempre cara
de zangado quando o via pelos corredores. Cabelo rapado, olhos escuros, lábios finos, barba com tamanho de três dias, pele branca, sempre de camisa e calças
de ganga. Eu sabia que era professor de algo relacionado com artes (pintura, ou coisa do género).
Reparei que uma de suas mãos, que eram bem grossas, foi direita ao volume entre suas pernas. Pensei que numa maneira de sair dali mas o segundo professor
voltou a trancar a porta e se aproximou de mim. Sorriu ligeiramente e disse:
- Não vale a pena vestires-te! Eu também quero divertir-me!
- Eu quero ir-me embora! – olhei para o professor Luís que mais uma vez se estava divertindo com minha cara de medo, ele nem disse nada e ficou só olhando.
Professor Rui já estava bem em cima de mim, pouco faltava para sentir a sua respiração no meu pescoço. Quando estava prestes a beijar-me empurrou-me contra
a parede e encostou-se na secretária dando o jeito para Luís conseguir me ver.
- Apetece-me ver um strip!... Podes começar a tirar o resto da roupa...
Eu não fiz nada. Apesar de ter gozado muito sendo comida pelo Luís, aquilo já ultrapassava tudo para o que eu estava preparada!
- Que merda de aluna escolheste tu para nos divertir pah! – disse o Rui ao Luís. Aí eu percebi que aquilo tinha sido armado pelos dois. Agora sei que aquilo
é comum entre eles: escolhem uma das alunas para chantagear e se divertir, quando se cansam trocam.
Rui se aproximou de mim e com toda violência tirou um dos meus peitos para fora e apertou com muita força o meu bico e disse que se eu não obedecesse a
eles nunca mais acabaria meu curso, nem ali nem em lado nenhum. Não sei como eles fariam isso, mas na altura, com medo e com a dor, nem pensei nisso. Disse
que faria o que eles quisessem. O professor Rui largou meu bico e antes de voltar para junto da secretária deu uma chupada no meu bico. Aquilo devolveu
meu tesão. Decidi voltar a caprichar para eles.
Confesso que já tinha feito uns quantos strips para o meu namorado, mas nada de mais. Virei-me de costas para eles e empinei o meu bumbum, acariciei ele
por cima da saia e fui subindo até ficar com meu rabinho todo à mostra. Brincava com as minhas cuequinhas (calcinhas) enfiando elas no meu reguinho e passava
a outra mão na minha xana. Enquanto isso os professores cochichavam algo que eu não consegui perceber. Virei de frente para eles e comecei acariciando
meus peitos por cima do sutiã. Virei ficando de perfil para eles e tirei minha saia empinando a bunda. Vi que eles ficaram loucos. Virei de costas e desapertei
o sutiã, atirei para o chão e me acariciei de costas para eles. Virei de frente eles e continuei acariciando meus peitos. Pus uma mão dentro das minhas
cuecas (calcinhas) e acariciei o meu clítoris. Já estava bem molhadinha a minha xana. Dei o jeito para que aqueles homens conseguissem perceber os meus
gestos. O professor Rui abriu o fecho das suas calças e tirou seu pau para fora e começou a bater uma punheta para mim. Não era tão grande como o do Luís,
até era mais pequeno que o do meu namorado. Tinha para aí uns… 17,5cm, mas era muito grosso mesmo. Luís estava fazendo o mesmo por baixo da secretária.
Voltei a virar-me de costas para eles e tirei as cuequinhas e deixei o meu buraquinho bem à vista deles. Rui me chamou e quando eu cheguei perto ele nem
falou uma única palavra, segurou meus cabelos e direccionou minha cabeça para o pau dele. Chupei a cabeça avermelhada e depois enfiei o pau na minha boca.
Chupei durante um tempo passando língua mas depois ele segurou bem forte na minha cabeça e começou a fuder a minha boca. Ele enfiava com tanta força e
tão fundo que eu quase vomitei.
Depois de algum tempo nesse boquete ele me puxou pelos cabelos e me jogou na secretaria. Fiquei de bruços com minha cara bem perto do pau do Luís. Rui se
abaixou, abriu minhas pernas e começou me chupando ao mesmo tempo que enfiada um dedo na minha xana. Aquilo me enlouquecia e eu já estava no ponto… Sendo
chupada ao mesmo tempo vendo bater uma punheta bem na minha cara é um tesão que eu não vou esquecer. Abri a boca para Luís enfiar o seu pau mas ele não
quis, cheguei à conclusão que cada um tem seu tempo para fuder a garota que escolheram, foi o que eu pensei. Gozei bem gostoso na boca do Rui e ele chupou
meu mel todinho. Se levantou e posicionou a cabeçona grossa do seu pau na minha entrada. Eu senti ele massajando meu clítoris com sua cabeçona… Que tesão!...
Aí ele forçou a entrada da cabeça, mas parou para eu me habituar à sua grossura… Socou mais um pouco e parou até voltar a socar tudo até as bolas. Eu me
sentia alargada, mas com muito tesão. Quando ele socou tudo eu gemi alto e levei um tapa no rabo como sinal para não dar escândalo. Rui segurou meus cabelos
e começou fudendo minha buceta com muita fúria!
Quando se cansou daquela posição me jogou conta a janela, a minha sorte é que não havia ninguém na rua. Deu o jeito para eu empinar o meu cuzinho e cuspiu
nele. Meu deus aquela grossura toda no meu cu era demais!... Ele nem se importou, não fez como na buceta, enfiou tudo e sempre que ficava difícil cuspia
mais um pouco no pau e no meu buraquinho! À medida que ele ia socando eu ia batendo com meus peitos no vidro frio o que excitava ainda mais aquele gelo
nos meus bicos.
Rui fudeu gostoso o meu cu enquanto Luís batia uma punheta bem devagar vendo. Voltei a ser jogada na secretária mas desta vez de barriga para cima. Luís
se levantou e continuou batendo punheta bem junto do meu rosto. Enquanto isso Rui voltou a socar no meu cu e a chupar meus peitos. Chupou e mordeu muito
os meus bicos frios de terem batido tanto no vidro da janela.
Luís finalmente gozou. Me mandou abrir a boca e gozou bem dentro dela sem deitar nada para fora. Rui mandou eu esperar e não engolir já pois queria juntar
a porra dele com a de Luís para eu engolir junto. Eu tentei aguentar mas Rui demorou a gozar e eu tive que engolir a porra do Luís pois já estava me engasgando.
Quando percebeu o que eu tinha feito Rui parou de me fuder e me deu um tapa na cara e me jogou no chão me chamando de puta reles. Ajoelhou junto de mim
e me abriu as pernas com a máxima violência. Continuou a fuder minha buceta e gozou dentro dela. Para abafar seu urro de gozo mordeu meu peito com tanta
força que quase fez golpe. Me doeu pra caramba e gritei de dor levando outro tapa na cara. Luís que já se havia recomposto nem ligou e Rui se levantou
e recompôs também. Eu me levantei e perguntei se já podia ir embora! Confesso que gozei bastante mas não estava habituada àquilo, ainda!!!...
Eles me liberaram e eu me arrumei e saí dali direita a casa. Tomei um banho e como não consegui para de pensar no que tinha acontecido me masturbei muito
durante o duche!
 
   

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obrigado.
 
nelson antunes

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