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sexta-feira, 19 de abril de 2013

casada, dei para meu primo

Fabinho sempre foi o tipo de menino que todos gostam. As tias viviam
elogiando a polidez e a educação que ele demonstrava já na primeira
infância, os pais
não cansavam de contar as proezas do garoto na escola e as primas mais
novas, nas quais eu me incluo, achavam-no o menino mais bonito de
nossas vidas.

Sete anos mais nova que ele, conheci o Fabinho quando eu tinha cerca
de dois anos de vida. Na época, meus pais voltavam a São Paulo depois
de cinco anos
morando em João Pessoa e, sem emprego nem lugar para morar, aceitaram
o convite dos meus tios – o pai do Fabinho é irmão do meu pai – para
passarmos um
tempo na casa deles.

Entre este período em que moramos na mesma casa e mais alguns anos os
quais nos visitávamos nos fins de semana e em festas da família,
transcorreram-se
pouco mais de dez anos e eu, pré adolescente, fiquei perdidamente
apaixonada por aquele moço bonito e namorador que me tratava como a
irmãzinha que nunca
teve.

Nesta época, os meus tios se separaram em meio a muita confusão e, em
decorrência disso, minha tia se mudou com o Fabinho para Brasília e
tentou cortar
relações com todos do lado de cá da família. Meu tio ainda mantinha
contato com ele por telefone ou, de vez em quando, quando ia à capital
realizar algum
trabalho – como o Fabinho começara a trabalhar em Brasília, não havia
tempo para visitar São Paulo.

Alguns anos depois, para completar a nossa separação, me mudei para
Salvador e, como toda menina, logo arrumei outras pessoas para amar,
esquecendo, pouco
a pouco, minha primeira paixão.

Com a febre das redes sociais, voltamos a ter contato e conheci um
Fabinho diferente, casado, com um filhinho e responsável pela mãe, que
desenvolvera
o mal de Alzheimer e, uma vez que eu já contava com vinte e cinco
anos, me casara com um homem mais velho e já havia sofrido a dor de
perder meu pai, me
ofereci para consolá-lo e dar forças na luta diária dele, sempre
através da internet e com muito respeito.

Um ano após a separação do Fabinho, a mãe dele veio a falecer e,
coincidindo com uma viagem de negócios do meu marido à Brasília,
decidi ir com ele e nosso
filho passar a semana lá e assistir à missa de sétimo dia da minha tia.

Reencontramos o Fabinho um dia antes da missa, em um café. Neste dia,
senti que meu primo queria muito mudar de vida e, ao que parece, meu
marido gostou
muito dele, pois convidou-o a passar uns tempos em Salvador, onde, bem
posicionado política e socialmente, poderia arrumar algum trabalho
para o mesmo,
em atenção ao meu tio, de quem era muito amigo.

Convite aceito, confesso que torci para que não se realizasse, mas, um
mês depois, estava eu buscando meu primo no aeroporo. Não sei o que me
deu, mas
me produzi com um vestidinho super curto e leve, sem sutiã e com uma
calcinha que não marcava o tecido, dando a impressão de que estava sem
nada por baixo.

Depois do abraço respeitoso, Fabinho foi logo elogiando a minha beleza
e avisando que se eu usasse esse tipo de roupa em casa, seria difícil
se manter
longe de mim. Ri, desconcertada, e pedi que parasse com essa brincadeira.

Em casa, as primeiras duas semanas se passaram sem maiores novidades,
exceto pelo prazer que eu sentia de estar, novamente, perto daquele
homem pelo qual
tinha tanto carinho.

O problema começou na terceira semana, quando o Fabinho chegou em casa
por volta das 14:30, dizendo que havia largado mais cedo para
aproveitar que meu
filho estava na escola e meu marido só chegaria à noite.

Às vezes, sinto que deveria tê-lo expulso de casa na hora, mas, não
sei se foi pelo medo da repercussão disso ou se por um tesão guardado
no fundo da minha
inconsciência, tentei conversar com ele a fim de demovê-lo dessa
ideia. Falei que era casada, que meu marido o convidara com a intenção
de ajudá-lo, que
meu tio não gostaria nada de saber que isso acontecia e outras
baboseiras mais que só fizeram deixá-lo mais excitado e, aos poucos, a
mim também, até que,
não sei bem como aconteceu, terminei puxando-o para o quarto de
hóspedes e, quando me dei conta, estava sem blusa – não uso sutiã em
casa – e, só de short,
sendo abraçada por ele que, sentado na beira da cama, me puxou, de pé,
para entre suas pernas. Nesta posição, além de sentir seus braços
fortes em volta
da minha cintura, alisava seus cabelos lisos enquanto ele me chupava os seios.

Parece que o danado sabia da minha hipersensibilidade nos mamilos
pois, sem mais nem menos, tirou meu short, sem parar de me lamber os
bicos, e começou
a me enfiar o indicador na boceta que, de tão molhada, devia estar
pingando no chão.

Um pouco mais e percebi que estava completamente entregue. Então, de
um jeito ou de outro, precisava retomar o controle da situação, seja
saindo correndo
de lá ou partindo para o ataque. Escolhi a segunda opção e,
afastando-me um pouco, empurrei-o à cama, ainda com os pés no chão,
retirei sua calça e cueca
– enquanto ele tirava a camisa – e, me ajoelhando entre suas pernas,
comecei a chupar seu pau.

Inicialmente, dava lambidas da base à cabecinha, mas, aos poucos,
comecei a usar meus lábios como se fosse uma vagina, subindo e
descendo naquele pau gostoso.
Ele subiu um pouco mais na cama, a fim de ficar em uma posição mais
confortável e eu, como uma serpente, deslizei sem largar-lhe o cacete,
subindo, também
à cama.

Deixava aquele fiozinho de saliva escorrer ligando minha boca ao pau
do Fabinho e olhava-o nos olhos, com cara de safada. Enquanto isso,
tocava uma punhetinha
nele e apertava, levemente, suas bolas.

Fabinho elogiava minha atuação, dizendo que nunca recebera uma chupada
daquela e me avisava que, se eu não parasse, ele gozaria na minha
boca. Pedi que
fizesse isso, mas ele, usando de certa força – embora com muito
carinho – me pegou em seus braços e me faz deitar na posição de frango
assado, enfiando
sua pica grossa na minha raspadinha.

Devo ter gozado umas duas vezes antes que ele desse sinal de que
estava prestes a acabar, mas, quando achei que ele gozaria, pedi-lhe
que não fizesse dentro
de mim. Fabinho me tranquilizou, tirando, em seguida, o pau da minha
boceta, ficando em pé sobre a cama e me pedindo para chupar-lhe.
Fiquei meio sentada
e não alcancei o pau dele a tempo, que me deu um banho de leite,
melando meu cabelo, rosto, ombros e, claro, o lençol.

Cansado, deitou-se ao meu lado, na posição invertida – pé e cabeça – e
ficamos em silêncio por um tempo, com ele acariciando meu pé e olhando
para a minha
boceta de baixo pra cima da cama.

Percebendo que a visão o animava, me virei de quatro na cama e comecei
a lamber as manchas de esperma no lençol. Vendo isso, ele começou a me
chamar de
putinha, me deu umas boas palmadas na bunda e, já de pau duro
novamente, afastou minhas nádegas e começou a forçar meu ânus.

Nunca tive preconceito quanto a isto. Meu marido, por sinal mais bem
dotado que o Fabinho, já me comera várias vezes. Assim, tentando
estimulá-lo mais,
comecei. A gemer baixinho e a pedir que me comesse o cú, como se fosse
uma garota dessas de filme pornô nacional.

O meu primo ficou louco com a cena e, enquanto me bombava o rabo,
batia na minha bunda e me chamava de vadia. Momentos depois, avisando
que gozaria, desta
vez, dentro de mim, pediu-me que afastasse as nádegas com as minhas
próprias mãos, ao que atendi prontamente, sentindo, em seguida, aquele
leitinho me
molhar por dentro.

Fabinho ainda ficou dentro do meu cú por alguns segundos e, quando
retirou, ainda com seu pau pingando a leite, ordenou-me que o limpasse
com a minha mão
esquerda, a da aliança, que eu teria que sujar de esperma e, depois,
enquanto ele tomaria banho, eu deveria arrumar o quarto dele.

Fiz tudo o que ele ordenou e corri para tomar banho junto com ele.
Mais uns beijos no chuveiro e meu primo voltou a ser o homem cordial
que eu conhecia.

Saí para buscar meu filho no colégio e pensei muito no que acontecera,
mas decidir não comentar nada com meu marido e, mais, se o Fabinho
quisesse, estaria
disposto a repetir a dose outras vezes, desde que ele mantivesse a
discrição que, afinal, também lhe era interessante.

Outra hora contarei o desenrolar dessa história.


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nelson antunes

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