FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

terça-feira, 16 de abril de 2013

e-mail da minha namorada

Um email enviado pela minha namorada enquanto eu estava fora...


Tirei o dia do teu regresso para mim e para preparar a tua supresa.
Comprei uma lingerie bem sexy... um fio-dental mínimo, um corpete sem
copa para as
mamas, meias de ligas, um vibrador e um lubrificante. Quis preparar-te
uma grande surpresa onde podíamos realizar tudo do que tínhamos vindo a
falar. Passei
pelo teu escritório e estivemos à conversa durante uns largos minutos.
Antes de ir embora, cheguei-me a ti... demos um beijo babado enquanto
passava a
mão suavemente pela tua braguilha.
«Vais adorar logo à noite.»
Desci e fui para a roullote. Preenchi-a de incensos, velas, óleos bem
cheirosos e um lençol bem fresquinho. Vesti a tua surpresa e deitei-me
um pouco,
a relaxar. Enviei-te um SMS a perguntar se estavas despachadito e que
quando viesses a caminho me avisasses e que entrasses de olhos fechados.
Fizeste exactamente o que te pedi. Ao entrares, coloquei-te uma venda.
Não é algo que gostes muito, mas aceitaste. Levei-te até à cama e, com
muitos beijos,
lambidelas, apalpões e apalpões, deixei-te todo nu. Pedi que te
deitasses de costas para cima e, bem aberta, sentei-me em cima da tua
cintura. Coloquei
um pouco de óleo fresquinho e passei as minhas mãos pelos teus ombros,
braços e costas, fazendo-te relaxar... estavas a ir na onda. Debrucei o
meu tronco
sobre ti e passei lentamente as mamas nas tuas costas, estavam bem rijas
de tanta excitação. Louco com o que acabavas de sentir, agarraste o meu
rabo,
apertando-o bem forte.
«Gostas?»
Viraste-te de repente e eu fiquei bem aberta por cima de ti. Puxaste a
minha cabeça e deste-me um beijo molhado.
«Era isto mesmo que eu queria.»
Escorreguei por ti e, de rabo empinado, enfiei o teu caralho bem fundo
na minha boca. Com os lábios bem apertados, subia e descia... sugava a
cabecinha
enquanto brincava com a língua. Agarraste os meus cabelos e puxaste-os.
«Adoro quando mamas em mim, minha putinha. Vou foder-te essa boca tão
forte que te vou deixar dormente.»
Bombavas com imensa força na minha boca e eu estava a adorar tudo
aquilo, gemia que nem uma louca.
«Gostas, minha puta? Vou foder-te quando quiser», e eu gemia cada vez
mais alto.
Pediste para me fazeres uma massagem. Deitei-me de barriga para cima,
deitaste óleo pelas minhas mamas até à minha cona, as tuas mãos
percorriam o meu
corpo muito suavemente. Só de as sentir, eu delirava. Massajavas-me as
mamas, apertando-as e brincando com a ponta da língua nos bicos bem
rijos. Descias
e passavas pela minha cona, estremeci e abri mais as pernas, passavas os
teus dedos por ela...
«Tens a cona tão macia.»
Desceste e ficaste no meio das minhas pernas.
«Abre-as mais», e começaste a lamber-me, passavas os teus dedos.
«Lambe-me a cona. Quero sentir a tua língua na minha rata. Fode-me com a
língua... preciso muito que me lambas.»
Lambeste até me fazeres vir. Fiquei completamente passada.
«Ainda não acabou. Vira-te de costas para cima.»
Massajavas agora as minhas costas, fazendo questão de tocar com as
pontas dos dedos nas minhas mamas. Admito que ia levantando o tronco
para que as tocasses
mais. Desceste em direcção ao meu rabo, abri logo as pernas, deste uma
palmada.
«Adoro este rabo.»
Abriste-o e deixaste escorrer um pouco de óleo sobre o olho do cu.
«Ainda bem que gostas. É todo teu. Quero que o fodas.»
Esfregavas o meu cu e passavas os dedos na minha cona. Senti-te entre as
minhas pernas e empinei o rabo para ti.
«Quem precisa de lubrificante?!»
Passaste mais óleo pelo meu cu e esfregavas e enfiavas os dedos bem
fundo. Louca de excitação, levantei-me e encostei-me a ti.
«Chupa-me as mamas.»
Agarraste-me pela cintura e puxaste-me para ti, roçando o teu caralho
bem duro no meu cu, e apertavas a minhas mamas com a outra mão.
«Fode-me como uma puta. Faz-me gemer de prazer. Quero sentir o teu
caralho dentro de mim.»
Empurraste-me para a frente, abri o meu rabo e espetei-o ainda mais.
«Vem... vem foder-me o cu.»
Senti cada centímetro do teu caralho a enterrar no meu cu. Gemia
baixinho. O ardor e a excitação estavam a tomar conta de mim.
Movimentava o meu cu contra
ti, sentindo o teu caralho cada vez mais forte.
«Pára», pediste. «Quero senti-lo no teu cu por uns momentos.»
Eu sentia-o a latejar no meu cuzinho. Sabia tão bem. As tuas mãos
apertaram a minha cintura e começaste a dar-me bem forte, os teus
movimentos estavam
bem loucos.
«Hum... mais, mais... fode-me com mais força!»
Eu já gritava de tanta loucura. Fodeste-me o cu durante uns longos minutos.
«Não me quero vir já.»
Saíste e deitaste-te.
«Óptimo... porque quando o fizeres eu vou estar de boca bem aberta à
espera da tua esporra.
Abri as pernas sobre ti, agarrei no teu caralho e passei-o pela minha cona.
«Sentes?! Deixas-me assim a escorrer, cada vez que penso em ti e no
quanto quero mamar o teu caralho.»
Pressionei-o contra a minha cona e comecei a enterrá-lo. Brincavas com
as minhas mamas. Puxaste a minha cintura contra o teu caralho, fazendo-o
entrar
com bastante força. Gritei como uma louca.
«Adoro-te!»
Montei-te, abria o rabo para o enterrar ainda mais, bombava em cima de
ti. Espetei o rabo na tua cara e...
«Lambe-me mais.»
Lambias-me enquanto eu massajava e babava o caralho. Cheguei a minha
cona para a frente e voltei a enfiar o caralho bem fundo. Encostei-me no
teu peito.
Os meus movimentos estavam descontrolados... só sabia que te queria
foder e fazer vir-te na minha boca.
«Isso... porta-te como uma puta... a minha puta.»
Apalpavas-me as mamas e apertavas os bicos. Gemias ao meu ouvido, o que
me fazia delirar.
«Vem-te, minha puta, vem-te.»
Enquanto enterrava o teu caralho ainda mais, comecei a massajar a minha
cona com o vibrador.
«Adoro ver-te assim. Vem-te, vem-te para mim, puta!»
Fizeste-me vir com uma excitação tão louca que mal me conseguia mexer.
Mamei ainda mais um pouco em ti.
«Vou-me vir!»
Deitei-me e tu em cima de mim, e encheste-me de esporra, que escorria
por todo o lado... pelos cantos da boca, pelas mamas, pelas bochechas, e
eu de boca
bem aberta juntinho ao teu caralho saboreando a tua esporra.
«Adoro. Quero mais todos os dias.»
Um email enviado pela minha namorada enquanto eu estava fora...


Tirei o dia do teu regresso para mim e para preparar a tua supresa.
Comprei uma lingerie bem sexy... um fio-dental mínimo, um corpete sem
copa para as
mamas, meias de ligas, um vibrador e um lubrificante. Quis preparar-te
uma grande surpresa onde podíamos realizar tudo do que tínhamos vindo a
falar. Passei
pelo teu escritório e estivemos à conversa durante uns largos minutos.
Antes de ir embora, cheguei-me a ti... demos um beijo babado enquanto
passava a
mão suavemente pela tua braguilha.
«Vais adorar logo à noite.»
Desci e fui para a roullote. Preenchi-a de incensos, velas, óleos bem
cheirosos e um lençol bem fresquinho. Vesti a tua surpresa e deitei-me
um pouco,
a relaxar. Enviei-te um SMS a perguntar se estavas despachadito e que
quando viesses a caminho me avisasses e que entrasses de olhos fechados.
Fizeste exactamente o que te pedi. Ao entrares, coloquei-te uma venda.
Não é algo que gostes muito, mas aceitaste. Levei-te até à cama e, com
muitos beijos,
lambidelas, apalpões e apalpões, deixei-te todo nu. Pedi que te
deitasses de costas para cima e, bem aberta, sentei-me em cima da tua
cintura. Coloquei
um pouco de óleo fresquinho e passei as minhas mãos pelos teus ombros,
braços e costas, fazendo-te relaxar... estavas a ir na onda. Debrucei o
meu tronco
sobre ti e passei lentamente as mamas nas tuas costas, estavam bem rijas
de tanta excitação. Louco com o que acabavas de sentir, agarraste o meu
rabo,
apertando-o bem forte.
«Gostas?»
Viraste-te de repente e eu fiquei bem aberta por cima de ti. Puxaste a
minha cabeça e deste-me um beijo molhado.
«Era isto mesmo que eu queria.»
Escorreguei por ti e, de rabo empinado, enfiei o teu caralho bem fundo
na minha boca. Com os lábios bem apertados, subia e descia... sugava a
cabecinha
enquanto brincava com a língua. Agarraste os meus cabelos e puxaste-os.
«Adoro quando mamas em mim, minha putinha. Vou foder-te essa boca tão
forte que te vou deixar dormente.»
Bombavas com imensa força na minha boca e eu estava a adorar tudo
aquilo, gemia que nem uma louca.
«Gostas, minha puta? Vou foder-te quando quiser», e eu gemia cada vez
mais alto.
Pediste para me fazeres uma massagem. Deitei-me de barriga para cima,
deitaste óleo pelas minhas mamas até à minha cona, as tuas mãos
percorriam o meu
corpo muito suavemente. Só de as sentir, eu delirava. Massajavas-me as
mamas, apertando-as e brincando com a ponta da língua nos bicos bem
rijos. Descias
e passavas pela minha cona, estremeci e abri mais as pernas, passavas os
teus dedos por ela...
«Tens a cona tão macia.»
Desceste e ficaste no meio das minhas pernas.
«Abre-as mais», e começaste a lamber-me, passavas os teus dedos.
«Lambe-me a cona. Quero sentir a tua língua na minha rata. Fode-me com a
língua... preciso muito que me lambas.»
Lambeste até me fazeres vir. Fiquei completamente passada.
«Ainda não acabou. Vira-te de costas para cima.»
Massajavas agora as minhas costas, fazendo questão de tocar com as
pontas dos dedos nas minhas mamas. Admito que ia levantando o tronco
para que as tocasses
mais. Desceste em direcção ao meu rabo, abri logo as pernas, deste uma
palmada.
«Adoro este rabo.»
Abriste-o e deixaste escorrer um pouco de óleo sobre o olho do cu.
«Ainda bem que gostas. É todo teu. Quero que o fodas.»
Esfregavas o meu cu e passavas os dedos na minha cona. Senti-te entre as
minhas pernas e empinei o rabo para ti.
«Quem precisa de lubrificante?!»
Passaste mais óleo pelo meu cu e esfregavas e enfiavas os dedos bem
fundo. Louca de excitação, levantei-me e encostei-me a ti.
«Chupa-me as mamas.»
Agarraste-me pela cintura e puxaste-me para ti, roçando o teu caralho
bem duro no meu cu, e apertavas a minhas mamas com a outra mão.
«Fode-me como uma puta. Faz-me gemer de prazer. Quero sentir o teu
caralho dentro de mim.»
Empurraste-me para a frente, abri o meu rabo e espetei-o ainda mais.
«Vem... vem foder-me o cu.»
Senti cada centímetro do teu caralho a enterrar no meu cu. Gemia
baixinho. O ardor e a excitação estavam a tomar conta de mim.
Movimentava o meu cu contra
ti, sentindo o teu caralho cada vez mais forte.
«Pára», pediste. «Quero senti-lo no teu cu por uns momentos.»
Eu sentia-o a latejar no meu cuzinho. Sabia tão bem. As tuas mãos
apertaram a minha cintura e começaste a dar-me bem forte, os teus
movimentos estavam
bem loucos.
«Hum... mais, mais... fode-me com mais força!»
Eu já gritava de tanta loucura. Fodeste-me o cu durante uns longos minutos.
«Não me quero vir já.»
Saíste e deitaste-te.
«Óptimo... porque quando o fizeres eu vou estar de boca bem aberta à
espera da tua esporra.
Abri as pernas sobre ti, agarrei no teu caralho e passei-o pela minha cona.
«Sentes?! Deixas-me assim a escorrer, cada vez que penso em ti e no
quanto quero mamar o teu caralho.»
Pressionei-o contra a minha cona e comecei a enterrá-lo. Brincavas com
as minhas mamas. Puxaste a minha cintura contra o teu caralho, fazendo-o
entrar
com bastante força. Gritei como uma louca.
«Adoro-te!»
Montei-te, abria o rabo para o enterrar ainda mais, bombava em cima de
ti. Espetei o rabo na tua cara e...
«Lambe-me mais.»
Lambias-me enquanto eu massajava e babava o caralho. Cheguei a minha
cona para a frente e voltei a enfiar o caralho bem fundo. Encostei-me no
teu peito.
Os meus movimentos estavam descontrolados... só sabia que te queria
foder e fazer vir-te na minha boca.
«Isso... porta-te como uma puta... a minha puta.»
Apalpavas-me as mamas e apertavas os bicos. Gemias ao meu ouvido, o que
me fazia delirar.
«Vem-te, minha puta, vem-te.»
Enquanto enterrava o teu caralho ainda mais, comecei a massajar a minha
cona com o vibrador.
«Adoro ver-te assim. Vem-te, vem-te para mim, puta!»
Fizeste-me vir com uma excitação tão louca que mal me conseguia mexer.
Mamei ainda mais um pouco em ti.
«Vou-me vir!»
Deitei-me e tu em cima de mim, e encheste-me de esporra, que escorria
por todo o lado... pelos cantos da boca, pelas mamas, pelas bochechas, e
eu de boca
bem aberta juntinho ao teu caralho saboreando a tua esporra.
«Adoro. Quero mais todos os dias.»

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.
 
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário