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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Era uma vez uma professora linda e recatada

Era uma vez uma professora linda e recatada

Há 4 anos, quando eu estava terminando a Faculdade, vivi um tórrido
caso amoroso com uma professora. Chamava-se Maria Helena e era toda
linda: 35 anos,
alta, rosto bonito, pernocas torneadas, sorriso contagiante, um
colírio para os nossos olhos, os seus alunos! Não preciso dizer que
todos nós estávamos
caídos de quatro por ela e que muitas e muitas masturbações foram
executadas em seu louvor nos WC da Faculdade...! Mas era casada e
parecia ser muito séria,
embora parecesse se divertir bastante com o frisson que a sua presença
sensual e encantadora produzia em nossa turma, predominantemente
masculina.

Embora eu seja um sujeito bem apessoado e adepto do esporte
"comer-umas-e-outras-sempre-que-elas-dêem-mole", a professora Maria
Helena se revelava tão
inacessível a qualquer tentativa de sedução, que a idéia de transar
com ela já se me afigurava como um sonho, uma fantasia erótica. Não
obstante, nas vezes
em que mantínhamos um colóquio mais pessoal, ela parecia me olhar com
uma certa malícia travessa, como uma criança fascinada por um
brinquedo perigoso.
Eu sentia que ela me distinguia com uma atenção especial, mas me
recusava a acreditar que aquilo fosse um interesse não-profissional.
Na verdade, a leitura
que eu fazia da situação era a seguinte: a professora Maria Helena era
tão bonita e tão apetitosa, mas tão fora do meu raio de ação sexual,
que comê-la
só seria possível se usasse a força! E eu estava tão louco por ela que
fantasiava muito sobre isso. E dizia para os meus colegas: "Caras, se
essa mulher
passar por mim, numa rua escura, noite alta, sem ninguém por perto,
acho que não vou agüentar. Jogo-a no chão e a estupro sem dó nem
piedade,nem que depois
vá dar com os meus costados na cadeia!" Jamais vimos a professora
Maria Helena com o seu marido, mas o "DIVA - Departamento de
Informação da Vida Alheia"
da Faculdade informava que ela não vivia um casamento feliz. O imbecil
do marido, pois "Deus dá nozes a quem não tem dentes", não se dava
conta do monumento
de mulher que tinha a seu lado e, apesar de respeitável condição
social, bebia como uma esponja. Um dia, dirigindo o meu carrinho em
direção à Faculdade,
eu a vi numa parada de ônibus. Estranhei, pois ela possuía carro.
Parei e convidei-a: "Oi, professora, cadê o seu carro?" "Está na
oficina, Rodrigo. Quer
me dar uma carona?". Claro que eu dava! Eu daria tudo para aquela
mulher! Existem mulheres e existem fêmeas, e a professora Maria Helena
era um notável
espécime de fêmea bem dotada pela natureza! A professora entrou no
carro, sentou-se ao meu lado, e eu fiquei com medo de não poder mais
dirigir, pois ela
usava uma saia generosa, que mostrava as suas pernas bem delineadas e
bom pedaço de suas coxas brancas e roliças. Além disso, vestia uma
blusa decotada,
dando para ver um pedacinho do seu sutiã preto e o excitante sulco de
dois seios irresistíveis. Senti que o "rapazinho" dentro da cueca se
ouriçou todo.
Em certa hora, ela virou-se de repente para mim e notou o meu olhar
guloso. Sorriu, maliciosa, e falou: "Preste atenção no trânsito,
Rodrigo." Eu aproveitei
a deixa: "Está difícil, professora. A senhora com essa saia e essa
blusa...". Ela deu uma risadinha irônica: "Humm, o meu aluno parece
que está querendo
seduzir a sua professora...". Um pouco mais à frente, havia um pequeno
engarrafamento e ficamos parados por uns cinco minutos. Aproveitei a
oportunidade
para jogar todo o meu "charme" em cima daquela linda mulher: "A
senhora disse querendo seduzir. Vamos tirar o verbo do Gerúndio e
colocá-lo no Presente?"
Ela tornou a rir maliciosamente, mas entrou no jogo: "Então, o meu
aluno QUER seduzir a sua professora? Quantos anos tem você, Rodrigo?
Eu ri: "Não se
preocupe, professora. Jamais será acusada de pedofilia.Já tenho 22
anos." Ela deu uma sonora gargalhada, encostou a cabeça nos meus
ombros, e falou, cativante:

"Humm...Parece que peguei carona com um garanhão de plantão, hein?".
Ora, eu não poderia deixar que aquela viagem terminasse assim,
impunemente. "Garanhão,
não, professora, um apaixonado". Ela parou de rir, mas ainda tinha um
olhar travesso: "Apaixonado! Está querendo brincar comigo, Rodrigo?"
"Não, professora,
eu me apaixonei pela senhora desde o primeiro dia de aula". Ela ficou
mais séria ainda: "Sabe que sou casada, Rodrigo?" "Sim, professora,
mas o fato de
ser casada não me impede de amá-la e desejá-la. Não estou lhe pedindo
que faça ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. Só quero que
respeite o meu direito
de sonhar em tê-la para mim. Só isso.

" Ela sorriu, mas, dessa vez, docemente, como enlevada por um
pensamento delicioso: "Caramba, estou à beira do abismo.Você é um
adorável sedutor. Faz isso
com todas? Pobrezinhas delas!...Estávamos já perto da Faculdade. Uma
nova paradinha, e eu continuei: "Não, professora, não sou um sedutor
profissional.
Estou louco pela senhora, é isso." E a viagem chegou ao fim. Parei no
estacionamento do Campus. Antes de descer, ela me encarou, com os
olhos brilhantes
e o peito arfando, parecendo emocionada: "Está mesmo apaixonado por
mim, Rodrigo?" Ela pegou a minha mão, por cima do volante, e
completou: "Então, não
me chame mais de professora ou de senhora. Para você eu sou a Maria
Helena." Deu-me um selinho nos lábios e desceu. Botei a cabeça para
fora da janela
do carro e perguntei: "A conversa tem segundo turno?". Ela tornou a
rir, faceira: "Oh, meu Deus, você não desiste mesmo. Está bom,
espere-me na saída,
às 17:00 horas." Eu tinha em encontro marcado com a Dra. Maria Helena,
conceituada advogada da cidade, professora de Direito Processual
Penal!

Muito tempo antes da hora marcada, lá estava eu, esperando-a na saída
do Campus. Ela saiu de cabeça baixa, viu-me, veio rápida para o carro,
eu abri a
porta, e ela entrou. Deu-me um rápido oi e sentou-se, parecendo um
tanto tensa e preocupada."Aonde vamos?" - perguntou ela. Eu arrisquei:
"Que tal o Le
Baron?" "Mas é um motel, está indo rápido demais, mocinho!" "Escute,
professora..."

Ela cortou-me a frase: "Professora, não, Maria Helena." "Escute, Maria
Helena, você não será obrigada a fazer nada que não queira fazer.
Acontece que você
é uma mulher conhecida, casada, e lá é bem discreto, como aliás são
todos os bons motéis. Mas, repito, não acontecerá nada que você não
queira." "Está
bem, mocinho, já que não tem nenhumas "segundas" intenções, vamos lá!"
"Para falar a verdade, Maria Helena, tenho segundas, terceiras e muito
mais intenções,
mas não vou forçar barra nenhuma." Ao chegarmos no motel e adentrarmos
na suíte, ela sentou-se à cama, e convidou: "Escute, Rodrigo, antes de
qualquer
coisa, vamos esclarecer alguns pontos". Sentei-me e ela continuou:
"Apesar do modernismo atual, da liberação feminina, ainda sou muito
careta, em função
da rigorosa educação familiar que recebi. Não faço sexo por sexo, meu
marido foi o meu primeiro namorado e até agora é o único homem com
quem já me deitei.
Estou com você aqui, confesso, porque me senti atraída por você desde
o princípio, mas não creio que eu seja a mulher certa para você. Como
já lhe disse,
sou muito careta." Eu a abracei carinhosamente, cheio de ternura ( e
de mais tesão, por causa das palavras dela!) e murmurei: "Mas é a
mulher-careta mais
linda que já vi. Relaxa, meu bem, talvez você seja um vulcão
adormecido, um tsunami insuspeitado, vamos acordar as suas fúrias."
Ela riu e eu comecei a
acariciar o seu rosto, beijar o seu pescoço, a sua boca. Pouco a
pouco, o seu instinto de fêmea começou a reagir e ela foi se
soltando,correspondendo plenamente
ao beijo, a pele se arrepíando, o peito arfando. Quando beijei a curva
dos seus seios, ela gemeu baixinho. Sentindo-a preparada para o
próximo passo, deitei-a
na cama, tirei-lhe a blusa e o sutiã delicadamente, não querendo me
demonstrar nem apressado nem ansioso, para não constrangê-la; aquela
mulher era especial,
fêmea de um único macho, era preciso ir devagar. Mas a visão dos seus
seios pequenos, de biquinhos róseos e eriçados, me enlouqueceu de
tesão. Beijei delicadamente
os mamilos, enquanto ela se arrepiava e gemia, como se um vento frio,
mas delicioso, atravessasse o seu corpo. Meti a mão direita por baixo
de sua saia
e acariciei a sua vulva por cima da calcinha. Para minha surpresa, a
calcinha já estava bastante umedecida pelo pré-orgasmo.

Nesse momento, ela abriu os olhos e disse; "Espere, Rodrigo." Recolheu
as suas roupas apressadamente e correu para o banheiro. Preparei-me
também para
o "vamos-ao-que-interessa", despindo-me rapidamente, ficando só de
cueca e com o pênis tão duro e apontando para cima como se fosse uma
alavanca. Ela voltou
enrolada numa toalha, os olhos brilhantes de excitação. Fingiu não
notar o volume na cueca, olhou-me por um instante, e deixou a toalha
cair aos seus pés...
Que coisa mais linda, aquela mulher toda nua! Não depilava os pêlos
pubianos e aquele enorme monte de cabelos negros constratava com a
brancura da sua
barriga, das suas coxas! Os seios pequenos, durinhos, empinados,
túrgidos, pediam bocas famintas de desejo...Pelas barbas do Profeta,
se tesão matasse,
eu cairia durinho naquela hora!...

Ao diabo com o respeito pela professora ( nessa hora, mulher nenhuma
gosta de respeito!...), aquilo era tentação demais!.. Levantei-me nu,
com o mastro
em riste, abracei-a fortemente, o meu pênis duríssimo roçando a sua
barriga. Deitei-a na cama e passei a viajar pelo seu corpo com a minha
língua. Lambi
e beijei o seu pescoço, beijei e suguei os mamilos deliciosos dos seus
peitinhos. Quando cheguei aí, ela, como uma mãe faz com o seu bebê,
segurou os seios,
oferecendo-os para a mamada. A minha professora era toda volúpia!
Mamei alguns minutos naqueles apetitosos peitos, enquanto acariciava
as suas coxas e
o seu sexo cabeludo. Depois,lambi o seu umbiguinho e fui descendo para
a vagina, enquanto ela se se contorcia e gemia baixinho. Apesar da
luxúria que me
enlouquecia, eu a ouvi murmurar algumas palavras: "Oh, Rodrigo, tá
gostoso, meu bem..." Quando comecei a lamber e depois sugar
delicadamente o seu clitóris,
o vulcão entrou em erupção! Levantou as pernas, abriu-se para a minha
boca, apertou fortemente a minha cabeça com as coxas e gozou
alucinadamente, jogando
definitivamente os seus pudores e puritanismos na lixeira da volúpia:
"Aiiii, Rodrigo, eu morro..." Mas não morreu, é claro, e eu comecei a
penetrar devagarinho
naquela gruta quente e umedecida pelo orgasmo. À proporção que eu
aumentava a força e a velocidade das estocadas, ela se contorcia,
beijava e mordia os
meus lábios, arranhava-me as costas, lambia o meu queixo e o meu
pescoço. Naquele vai-vém danadamente gostoso, eu apertava e mordiscava
os seus peitinhos,
enquanto ela pedia: "Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde...".
Gozamos juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu juro que a
ouvi gritar (
"Aiii, Rodrigo, meu amor!...), enquanto eu quase urrava de prazer. Ela
permaneceu alguns instantes completamente imóvel, grudada no meu
corpo, de olhos
fechados, parecendo querer aproveitar, com um sádico egoísmo de loba,
a menor gotinha do meu esperma que escorria abundantemente para dentro
dela...

Reanimados, fomos para o banheiro tomar uma chuveirada refrescante. Na
claridade mais forte do banheiro, pude observar melhor o quanto a
minha professora
era linda. Quando ela virou as coisas para mim, enquanto a água
escorria pelo seu corpo, tomei um novo choque. Jamais tinha visto uma
bunda assim tão convidativa!
Com o pênis já de novo furiosamente ereto, abracei-a por trás e o
"suplicante" procurou agasalhar-se na fenda das suas nádegas. Enquanto
eu procurava o
orifício do ânus para orientar a penetração do pênis, ela retesou-se
rapidamente e avisou: "Rodrigo, meu bem, não se zangue, mas aí, nesse
lugar, ainda
é tabu para mim." "Tudo bem, Maria Helena, eu entendo." Ela virou-se,
beijou-me e falou suavemente: " Fica triste por eu não fazer sexo anal
com você?"
"Não, que é isso, tudo bem." Mas, percebendo a frustração estampada o
meu rosto ( afinal, bundas como a da professora Maria Helena, não se
vêem assim,
a pouca distância do nosso pênis, muitas vezes na nossa vida!...), ela
falou com meiguice: "Meu amor, aí é um tabu para mim, mas hoje estou
quebrando alguns
tabus na minha vida. Fique à vontade." Voltamos para a cama, ela
deitou-se de bruços, olhou-me por cima dos ombros, sorriu e confirmou,
libidinosa e devassa:
"Fique à vontade, querido..."
--
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obrigado.
 
nelson antunes

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