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domingo, 28 de abril de 2013

Estuprada no hospital

Estuprada no hospital
 
Meu nome é Cássia, sou secretária, tenho 20 anos, 1,70 m, 62 kg, morena, cabelos longos encaracolados, cintura fina, quadril largo, seios grandes, mas firmes.
Moro no interior, numa cidadezinha pequena, onde a maioria das pessoas se conhece. Por isto ainda não consigo acreditar no que me aconteceu há três anos.
Certa tarde, passei mal no colégio, uma indisposição, minha mãe foi até o colégio e me acompanhou até o hospital. Fui atendida pelo Dr. Marcos, moreno,
uns 45 anos, já o conhecia de vista. Ele me medicou e me disse para passar a noite no hospital, ficar em observação. Eu lhe disse que não era necessário,
já me sentia melhor, mas não teve conversa convenceu a minha mãe e me internou. Fiquei num quarto particular, numa ala praticamente vazia, que ficava meio
distante dos outros, minha mãe queria passar a noite lá, eu disse para ela ir dormir em casa, pois ela trabalhava fora e precisava descansar. Lá pelas
22h, desperto com o Dr Marcos no quarto, disse que queria ver como eu estava, retirou o soro do meu braço e pediu para eu ficar sentada para poder me examinar
melhor. Sem pedir, baixou a camisola de hospital e deixou os meus seios à mostra, fiquei muito sem graça, mas ele prosseguiu colocando o estetoscópio num
seio e no outro. Depois sem colocar a camisola no lugar pediu para deitar e levantar a camisola até o umbigo. Achei estranho, mas obedeci pois para ele
parecia tudo muito normal, fiquei sem coragem de falar alguma coisa. Daquele modo fiquei quase nua, ele passava a mão na minha barriga e apertava. Por
fim disse que estava tudo bem, mas que ia me dar um remédio para uma boa noite de sono. Enquanto ele preparava o remédio me recompus, arrumei a camisola,
me deitei e me cobri com o lençol. Bebi o remédio, ele continuou ali falando sobre o mau tempo, pois chovia bastante, que já me conhecia de vista, e eu
comecei a me sentir zonza, entorpecida, ele disse que era o remédio fazendo efeito. Quando dei por mim, o quarto estava pouco iluminado, ele estava nu
e passava a mão pelo meu corpo enquanto me dizia: Como você é gostosa, tesuda. Eu não conseguia reagir, era como se tudo ocorresse em câmera lenta. Agora
vou mamar nestes peitões! Eles pedem para ser chupados! Tirou a camisola e chupava forte, mordia e lambia meus bicos, que endureciam na boca do desgraçado,
eu queria dizer não, mas não conseguia. Que teta gostosa Eu sentia os seios babados, duros. Tirou a minha calcinha, abriu minhas pernas, lambeu meu clitóris,
enfiou a língua na minha vagina. Depois, ergueu bem as minhas pernas, lambia meu cuzinho, enquanto me penetrava com os dedos e beliscava meu clitóris.
Vou te foder gostoso! Eu não era mais virgem, já havia transado com meu namorado umas poucas vezes, mas éramos pouco experientes, meu namorando nunca
havia me chupado desta maneira. Não sei quanto tempo que ele passou me chupando, mas já estava menos dopada, e consegui dizer bem fraco: Por favor, pare,
não faça isto, não quero. Ele se assustou acho que não esperava que eu me recuperasse tão cedo, e antes que isto acontecesse de vez, amarrou as minhas
mãos com uma fita larga, prendeu pra cima na cabeceira da cama e enfiou um pano na minha boca. Agora vai ser melhor ainda, vou fazer você gemer como uma
putinha! Voltou a abusar de mim, mamava nos meus seios e me penetrava com os dedos na boceta e no cuzinho. O efeito da droga estava passando e eu sentia
os bicos doloridos, das chupadas e mordidas, mas sentia também prazer mesmo sem querer. Você ta no ponto, minha puta, até o cuzinho tá molhadinho. Tentei
fechar as pernas, mas foi em vão, ele as abriu bem e penetrou na minha vagina, gritei mas só saiu um som abafado, ele socava rápido e com força, me lambia
o rosto e chupava minhas tetas enquanto me currava. Senti que ia gozar, comecei a gemer. Goza minha putinha, goza no meu pau. Tentei segurar mas não
deu, ele acelerou o ritmo eu gozei, ao mesmo tempo as lágrimas escorriam pelo meu rosto, numa mistura de vergonha e humilhação. Ele saiu de dentro de mim
e pegou um canivete. Vou tirar a sua mordaça, mas se você gritar eu te corto o pescoço, eu vou preso, mas você morre. Tirou o pano da minha boca e forçou
um beijo, resisti. Ele liberou os meus braços da cabeceira da cama, mas minhas mãos continuavam amarradas. Ficou em pé e me pôs de joelho no chão. Agora
chupa gostoso o meu cacete, deixa ele bem babado que eu vou comer teu cuzinho, vagabunda. Com uma mão me ameaçava com o canivete e com a outra me segurava
pelos cabelos, me fazia abocanhar o seu pênis, enfiava até a garganta e tirava, fodia a minha boca, como tinha feito com a minha boceta, me provocava ânsia.
Você mama gostoso, tá gostando né piranha? Eu nunca havia chupado uma pica assim, engolindo toda, lambendo e chupando as bolas como ele me forçava fazer,
a do meu namorado eu só lambia a ponta e também não me demorava muito. Tinha uma poltrona para as visitas no quarto, ele me pôs ajoelhada no assento dela
e com as mãos amarradas apoiadas no encosto, de modo que a minha bunda ficasse à sua disposição. Levanta esta bunda prá mim tesuda. Abriu minhas nádegas
e começou a lamber meu cú e minha boceta, primeiro enfiou a lingua no meu cuzinho, depois um dedo, depois outro, enfiava até o fundo, me provocava dores.
Por favor não, está me machucando, eu nunca dei aí antes. Quieta senão te corto, putinha! Forçava a entradinha do meu cú, mas não conseguia penetrar.
Enquanto tentava violar o meu cuzinho, mantinha o canivete encostado na minha barriga. Me fez chupar o seu pau de novo, enquanto fodia o meu cuzinho com
os dedos. Eu gemia de dor, meu rabinho estava machucado, mas estava sentindo prazer chupando o pênis dele e tendo o meu cuzinho explorado daquela maneira.
Lambe cadela, baba bem nele. Tornou a forçar meu cuzinho, desta vez conseguiu pois estava um pouco mais largo e lubrificado. Aaaaiiiiii ta doeeeeendoo!
Gritei. Ele sem tirar de dentro de mim, encostou o canivete no meu pescoço. Mais um grito e você já era! Começou o vai e vem, ele ia devagar mas mesmo
assim, doía muito, segurava meus cabelos e dava fortes tapas na minha bunda, que já estava ardendo. Ai que cuzão, minha cavala, potranca Acelerou os
movimentos, meus seios balançavam, ele massageava meu clitóris, eu gemia de dor, de tesão, me sentia uma cadela. Como podia sentir prazer naquela situação?
Goza de novo minha vagabunda, goza enquanto eu arrombo o teu cú! É vagabunda mesmo! Adora dar o cu né minha puta? Gozamos juntos, senti seu pau estremecer
e ele encheu meu rabinho com sua porra. Me beija cadela! Me deu um longo beijo, chupando a minha língua. Eu voltei a chorar. Ele desamarrou as minhas
mãos. É melhor para todos que você fique de boca fechada! É minha palavra contra a sua, eu posso dizer que você se insinuou para mim, que não foi estupro.
Afinal você também gostou! E saiu sem olhar para trás. Resolvi não dar queixa, mesmo que eu provasse o estupro, numa cidade tão pequena eu ficaria marcada
para sempre, exporia a mim e a minha família. Hoje me arrependo pois desconfio que eu não fui a única vítima deste maníaco. Até hoje ele clinica neste
hospital, imagina quantas passaram por isto e não tiveram coragem de denuncia-lo? Decidi seguir a minha vida, mas ainda hoje tenho pesadelos com ele me
violentando, mas sempre acordo molhada de tesão.

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obrigado.
 
nelson antunes

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