Adorei,
Os assaltantes trepando mo banheiro e o maridinho com tezão, foi ótimo!
Mas, queria um final melhor, com o maridinho participando do grupal.
Bjs
Carlos,
-----Mensagem original-----
De: super_erotico@googlegroups.com [mailto:super_erotico@googlegroups.com]
Em nome de Paulo Martinho
Enviada em: terça-feira, 4 de junho de 2013 11:01
Para: super_erotico@googlegroups.com
Assunto: super erótico Conto: Assaltantes do Prazer
Eu, Renata, e meu marido, Jorge, estávamos assistindo tv numa noite, 20:30,
quando, de repente, a sala foi invadida por três elementos com arma em mãos
anunciando assalto. Eu e meu marido ficamos assustados. Meu marido pedia
calma, e que não fizessem nada com a gente. Nossa casa não tinha cachorro,
e eles conseguiram entrar porque a empregada, ao sair, não tinha fechado o
portão direito. Nisso, o que parecia ser o chefe, um mulato bem alto e
forte, deu voz de assalto. Ele pediu calma, e disse que queria jóias,
cartões e dinheiro. Enquanto isso, entraram mais dois na sala, falando que
estava tudo certo. Meu marido tentou dialogar, mas foi em vão. Escutei um
dos bandidos chamar o mulato de Paulão. Ele então deixou dois vigiando meu
marido e me levou para cima para procurar jóias. Eu estava assustada
demais, tremendo, estava com medo de que eles fizessem algo comigo.
Chegando no quarto, Paulão mandou pegar as jóias. Os outros dois foram ao
outro quarto procurar por coisas de valor. Eu estava vestindo uma blusa
meio decotada e um pequeno short. Como as jóias estavam na parte de cima do
guarda roupa, coloquei uma cadeira para subir. Nisso, Paulão, que estava
perto de mim, viu minha calcinha e uma pequena parte de minha bunda. De
repente senti uma bafada no meio das minhas pernas, e gelei todinha. Paulão
murmurou algo como "Que putinha mais gostosa..." Ao ouvir isso, fechei meus
olhos e comecei a rezar. Paulão me pegou pela cintura, me tirou de cima da
cadeira como se fosse uma pena, e me jogou na cama. Ficou me fitando, e eu
vi, nos seus olhos, uma obsessão pelo meu corpo. Pedi, pelo amor de Deus,
que não fizesse nada comigo. Nesse momento, apareceram os outros dois na
porta. Paulão disse "Vocês dois descem, amarrem o corninho, e fiquem lá até
eu chamar. Vou dar um trato nessa putinha aqui. Depois, quando eu terminar
com a vadia aqui, vocês vêm brincar". Sua ordem foi logo atendida. Estava
assustada e comecei a chorar. Eu, nos meus 1.60 metros de altura e 49
quilos, loira bem delicadinha, nunca tinha tido outro homem na cama a não
ser meu marido, estava a mercê daquele mulato que devia ter seus 1.95
metros de altura, bem forte. Enquanto tirava sua camisa, me disse "Putinha,
você pode escolher. Pode ser por bem ou pode ser por mau". Eu disse que
não, que não ia fazer nada com ele. Nisso ele me deu um bofetão. Eu, que
estava sentada na ponta da cama, cheguei a cair no chão. Mesmo comigo
chorando, ele me levantou, rasgou minha roupa como se fosse papel e deixou
meu corpo nu a vista de seu olhar. Senti-me envergonhada. Vi um volume que
crescia dentro de seu jeans. Paulão encostou a arma na minha cabeça e mais
uma vez me ameaçou. "Sua vadia, sua puta, hoje você vai ser minha, vai
experimentar um pinto de verdade, e é bom você colaborar, senão você e seu
marido vão apanhar". Paulão tirou as calças, e nisso seu pinto despencou
entre suas pernas. Não podia acreditar no que estava vendo. Nunca tinha
visto nada igual, nem mesmo em filmes. Era enorme e grosso, mais grosso que
o punho do meu marido. Era mais do dobro do meu marido, bem preto e
cabeçudo. Paulão vendo minha cara de espanto, perguntou "Gostou putinha?
Vou te arrombar inteira". Chorando, disse que ele iria me machucar. Paulão,
então, mandou eu chupar. Tentei resistir, mas ele me deu um safanão. Seu
pinto era quente, não cabia na boca, dava para colocar só a cabeça. Ele
mandou então lamber. Eu, obediente, subia e descia a língua naquele pintão.
De repente ele deu uma esporrada que me fez engasgar, tamanha a quantidade
que ele ejaculou. Paulão deu uma risada sacana, deitou em cima de mim, me
chupava, me mordia e me beijava. Eu parecia uma bonequinha perto daquele
negro enorme. Fiquei passiva diante da situação, e ele me puxava, me
virava, me mudava de posição com enorme facilidade. Não tinha como tentar
resistir. Mandou eu ficar de quatro e pediu para arreganhar bem a bunda.
Disse que ia me lamber feito um cachorro. Até a língua dele era grande e
grossa. Eu começava a ficar arrepiada com ele lambendo meu cu e minha
xoxota naquela posição. Falava obscenidades o tempo todo, me excitando. Ele
me chamava de puta, de arreganhada, que iria me comer todinha, deixar minha
boceta bem larga para meu marido. Então começou a esfregar seu pinto na
minha bunda, e notei que estava duro de novo. Eu tentava esconder que
estava com tesão, mas meus fluidos não o enganam. Paulão percebeu: "Está
gostando, puta? Está molhadinha não é? Eu sabia, no fundo vocês são todas
umas putas". E riu. Senti ódio e prazer quando ele disse isso. De quatro
ainda começou a esfregar seu pinto em minha boceja e no meu cu. Estava
adorando aquele pintão quente relando na minha xoxota que já estava bem
úmida. Ele deitou de costa, mandou vir por cima para um 69. A partir de
então, eu não fazia mais resistência. De frente para o crime, vi como era
enorme, me deu medo! Recobrei a razão com ele me chupando e mandando eu
chupar. Paulão, enquanto me chupava, enfiava um ou dois dedos no meu cu,
abria minha bunda, a com outra mão apertava meu peitos, me amassava. Eu
chupava sua cabeça, lambia seu pinto, sentia seu cheiro forte de macho.
Aquilo estava me alucinando. Paulão me virou, e então percebi que seria o
momento. Apontou sua espada e veio. Me abri o máximo. Nessa hora lembrei do
meu marido na sala. Mas como dizem: "Quando o estupro é inevitável, relaxe
e goze!". Só entrou a cabeça. Encontrou resistência no corpo que era mais
grosso. Não entrava de maneira alguma. Fiquei com medo de ele forçar a
barra. Perguntou se não tinha nenhum lubrificante, e eu falei que tinha um
KY. Ele pegou o tubo e passou o gel no seu pinto. Derramou todo o restante
da embalagem na minha boceta. Veio novamente, abriu minhas pernas e foi
entrando. Quando seu pinto encontrou resistência novamente, ele deu uma
empurrada. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela
trolha invadindo meu interior, me rasgando, me deflorando, me preenchendo.
Era como tivesse perdido o cabaço pela segunda vez. Encontrou resistência
agora no meu útero. Tive um orgasmo .Tinha chegado no limite. Pus a mão
para confirmar, percebi que não entrou tudo porque tinha sobrado um pedaço
daquela vara de fora. Começou um movimento ritmado. Eu gemia e gritava
alto. Meu marido com certeza estaria ouvindo. A cada estocada meu útero era
tocado. Era uma mistura mais de prazer que de dor, num movimento ele rolou
seu corpo sem tirar o seu cacete, eu fiquei por cima, minha bocetas já
recebia aquela benga, mais suavemente, me fez cavalgar em sua rola, metia
sem dó, e eu estava submissa! Segurava a base de se pinto para controlar o
que entrava, porque, naquela posição, ele podia furar meu útero. Usava-me
de todas as formas. Quando estava sentada ele enfiava um dedo inteiro no
meu rabo, mordia meus peitos e com outra mão me apertada contra seu corpo.
Minha boceta, nessa hora, já ardia. Paulão saiu de baixo, me colocou de
quatro segurei na cabeceira, arreganhei bem a bunda para agasalhar seu
pinto naquela posição que poderia me machucar. Paulão encostou seu pinto na
entrada de meu cu e brincou falando que ira desvirginar meu rabo. Implorei,
e ele deu uma risada sacana, desviou o pinto mais embaixo e enfiou de uma
vez na boceta, me segurou pelo cabelo como se fosse um cabresto, começou a
meter em mim, meu útero parecia que ia furar. Começou a espalmar minha
bunda me chamando de égua. Pedi para ele gozar, estava doendo. Paulão
explodiu dentro de mim. Senti um enorme jato de esperma. Ele gritou como um
animal. Acabei gozando junto com ele, que desabou em cima de mim. Ficamos
de lado ele ainda com o pau dentro de mim. Beijou-me na nuca e me disse
"Calma minha puta, a festa ainda não acabou. Gostou? Pode ter certeza que
sua boceta nunca mais vai ser a mesma..." Não respondi nada. Fiquei em
silêncio pensando em tudo aquilo que tinha acontecido. Paulão desatrelou de
mim. Escorreu uma grande quantidade de esperma junto com um filete de
sangue de minha vagina, então pedi para tomar banho, e ele não deixou. Foi
até o telefone, arrancou o fio, mandou eu ficar quieta e esperar. Saiu do
quarto nu, trancou a porta, desceu as escadas e foi de encontro ao meu
marido. Quando Jorge, meu marido o viu nu, ficou desesperado. Seus
companheiros ficaram rindo. Jorge ficou espantando com aquele pinto que,
mesmo flácido, era grande, e começou a xingar Paulão. Esse lhe deu um tapa
na cara, mandou ficar quieto. E lhe disse "Sua putinha adorou meu pintão.
Hoje sim experimentou uma pica de verdade. Quer sentir o cheiro de sua
fêmea aqui?" Esfregou seu pinto na cara de Jorge, que cuspiu. "Não se
preocupa não, corninho. Ainda não terminamos com ela. Vou deixá-la bem
arrombadinha e melada para você". Paulão se dirigiu a seus comparsas. "Aí!
Vocês não querem brincar com a putinha?" Seus comparsas se chamavam Caco,
um moreno claro, magro e alto, Beto, outro moreno bem queimado do sol, mais
baixo e barrigudo, e Edílson, um negro bem escuro, de corpo bem definido
.
Os três tiraram a roupa na frente de Jorge, ficaram falando obscenidades
para ele. "Caco, come o cuzinho da putinha para mim, que depois termino o
serviço", disse Paulão. Jorge implorou em vão. "E você fica calado seu
corno, que para viado é um pulinho, certo?" Esbravejou Paulão. Eu estava
deitada descansando quando, os três entraram no quarto nus. Estava ainda
meio dolorida da ultima transa, meus pedidos foram em vão. Ficaram os três
em pé na minha frente e fui obrigada a chupara um por um. Os três tinham os
pintos bem menores que Paulão, o que foi um alívio. Caco tinha um pinto um
pouco maior que meu marido, do mesmo diâmetro, o pênis de Beto era mais
curto mais bem grosso e Edílson era um pouco avantajado. Chupei um por um
até ficarem em ponto de bala. Aquela situação me acendeu. Já estava tudo
lascado mesmo. Beto mandou chupá-lo, Edílson me colocou de quatro, passou
cuspe no seu pau e entrou de uma vez, apesar de seu pau ter uns 19 cm,
deslizava com facilidade, nadava no esperma que Paulão havia ejaculado.
Sentia seus culhões baterem na minha bunda. Veio caco me comeu também de
quatro. Passei a chupar Edílson, que tinha um pinto mais preto que o
Paulão. Como Paulão, os três falavam muita obscenidade, me chamava de tudo
que era nome. Beto sentou na cama e mandou eu sentar na sua vara. Enquanto
cavalgava, me chupava os peitos. Caco chegou por trás me mordendo o pescoço
e roçando seu pau no meu cuzinho, previ o que estaria para acontecer,
abaixou e começou a lamber meu cu ainda impregnado de porra que desceu da
boceta. Achei sua atitude estranha. Ai ele me tirou de cima de Beto.
"Calma, benzinho, seu cuzinho agora vai levar chumbo, mais vou te comer com
carinho". Meus lamentos mais uma vez foram em vão. Eu já tinha feito anal
umas duas vezes com meu marido, mas com dor. Me colocaram de quatro.
Edílson me segurou, Caco pegou um pote de creme rinse, encheu a mão e
passou no meu cuzinho, introduziu um dedo, ficou mexendo devagar, colocou
mais dois. estava com os três dedos, e pior que não estava ruim. Ele
parecia saber o que estava fazendo. Caco tinha o pinto mais fino dos três.
Ele lambuzou seu pau, encostou o na minha entrada e foi empurrando devagar.
Edílson colocou seu pau na minha boca mandou chupar. Senti dor, quando meu
esfíncter cedeu. Da dor inicial veio uma sensação agradável. Abri mais que
pude para recebe-lo, não demorou muito caco encheu minha bunda de porra.
Sabia que ainda teria de satisfazer os outros dois. Sem perda de tempo Beto
deitado na cama mandou eu sentar na sua vara, percebi a intenção. Seria
minha primeira DP. Edílson veio por trás. Aproveitando a porra de Caco que
tinha me lubrificado mais ainda, enterrou tudo no meu cu, senti dor,
gritei, seu pau era bem mais grosso, mas logo meu cu se acostumou. Os dois
com movimentos ritmados me foderam, estava em transe, aquela situação de
agüentar dois ao mesmo tempo era demais. Gozei uma vez, eles perceberam,
aumentaram o ritmo. Sentia seus sacos baterem na minha bunda. Gozaram
juntos. Sentido toda aquela pressão os jatos de espermas me invadindo,
gozei intensamente. Realizada e exausta. Edílson me deu um beijo na boca e
correspondi em agradecimento aquele momento. Os três me levaram para o
banheiro, e me deram um banho. Achei estranho e excitante aquela atitude.
Eu sendo lavada, ensaboada por três machos num box apertado de banheiro me
lavaram inteirinha. Notei que caco gostava de ficar relando o pau na bunda
dos seu comparsas. Quando vi estava chupando o pau de Edílson. Parei e
fiquei olhando aquilo. Não demorou muito Edílson estava dentro de Caco,
fazendo ele gemer Nunca tinha visto uma transa homo. Beto deu seu pau para
ele chupar. Tudo isso acontecia dentro do banheiro. "Não liga não, gatinha,
ele gosta de uma vara também", disse Beto. Vi Caco gozar sem contato com
seu pau. Só com a foda. Edílson também gozou dentro de seu cu. Caco, já
recobrado, nem ligou para minha presença. Ainda me deu um beijo no quarto.
Achei depois que todos estavam saciados, iriam embora, mas eu estava
enganada. Eles me deixaram vestir uma camisola. Descemos todos para a sala.
Vi meu marido amarrado numa cadeira. Fiquei muito sem graça. Olhou para
mim, perguntou se eu estava bem, respondi que sim e abaixou a cabeça.
Jogaram-me num sofá. Um deles revirou a cozinha, estavam famintos. Eles se
sentaram à mesa, todos nus ainda, e comeram como porcos. Deram-me algo,
estava faminta também. Ficaram comentando sobre mim, e eu não sabia onde
enfiar a cara. Depois de satisfeitos, cochicharam algo ficamos apreensivos.
Os rapazes deixaram meu marido nu, amarrado na cadeira, e o levaram para o
canto da sala. Sentaram perto dele, Edílson disse "Agora é a melhor parte,
vai ver sua putinha dar na sua frente". Jorge começou a gritar, levou um
safanão e foi amordaçado. Pedi a Paulão que não fizesse nada comigo na
frente de Jorge. Ele riu, e disse "Quero ver se o corninho vai gostar do
que vai ver...", e riu. Veio para meu lado, sentou-se junto a mim, pegou
minha mão e colocou sobre seu pau. Deu-me um beijo, senti seu pau crescer
na minha mão. Estava dolorida, não queria, me mandou chupar aquele pintão,
tirou minha camisola, desceu sua boca até minha xoxota, derramou cerveja
e
m
cima e lambeu até secar a última seiva. Abriu minhas pernas, acomodou seu
membro na porta e foi enfiando bem devagar. Minha boceta não ofereceu
resistência, me comeu de todas as posições. Os rapazes assistiam tudo, de
olhos arregalados se masturbando. Não tinha coragem de olhar para meu
marido. Caco comentou "Olha o corninho! Está de pau duro!" Paulão deu uma
parada. Vi que realmente Jorge estava excitado com a situação, fiquei sem
entender, mas isso me deixou mais à vontade para saciar esse macho que me
comia. Realmente para quem assistia era uma cena de extrema excitação...
Paulão era desproporcional a mim. Ele tirava o cacete e metia tudo, ficava
olhando a reação do meu marido. Então pegou o pote de creme rinse, passou
no cacete. Percebi sua intenção. Ali não agüentaria. Implorei até por Deus.
Colocou-me de bruços no sofá, deitou por cima encaixou na porta, senti que
a cabeça entrou, apesar de meu cu estar dilatado da transa com Edílson,
parecia não queria alojar aquele membro descomunal. Subjugada tentei sai
daquela posição, quando levantei a bunda, senti que seu membro entrou na
metade, estava atrelada, não conseguia desvencilhar dele. Paulão, me
segurou pelo quadril e jogou seu peso em cima do meu. Senti seu saco
encostar na minha bunda. Não conseguia acreditar, tinha agüentado seu
pauzão até no talo.
Os assaltantes trepando mo banheiro e o maridinho com tezão, foi ótimo!
Mas, queria um final melhor, com o maridinho participando do grupal.
Bjs
Carlos,
-----Mensagem original-----
De: super_erotico@googlegroups.com [mailto:super_erotico@googlegroups.com]
Em nome de Paulo Martinho
Enviada em: terça-feira, 4 de junho de 2013 11:01
Para: super_erotico@googlegroups.com
Assunto: super erótico Conto: Assaltantes do Prazer
Eu, Renata, e meu marido, Jorge, estávamos assistindo tv numa noite, 20:30,
quando, de repente, a sala foi invadida por três elementos com arma em mãos
anunciando assalto. Eu e meu marido ficamos assustados. Meu marido pedia
calma, e que não fizessem nada com a gente. Nossa casa não tinha cachorro,
e eles conseguiram entrar porque a empregada, ao sair, não tinha fechado o
portão direito. Nisso, o que parecia ser o chefe, um mulato bem alto e
forte, deu voz de assalto. Ele pediu calma, e disse que queria jóias,
cartões e dinheiro. Enquanto isso, entraram mais dois na sala, falando que
estava tudo certo. Meu marido tentou dialogar, mas foi em vão. Escutei um
dos bandidos chamar o mulato de Paulão. Ele então deixou dois vigiando meu
marido e me levou para cima para procurar jóias. Eu estava assustada
demais, tremendo, estava com medo de que eles fizessem algo comigo.
Chegando no quarto, Paulão mandou pegar as jóias. Os outros dois foram ao
outro quarto procurar por coisas de valor. Eu estava vestindo uma blusa
meio decotada e um pequeno short. Como as jóias estavam na parte de cima do
guarda roupa, coloquei uma cadeira para subir. Nisso, Paulão, que estava
perto de mim, viu minha calcinha e uma pequena parte de minha bunda. De
repente senti uma bafada no meio das minhas pernas, e gelei todinha. Paulão
murmurou algo como "Que putinha mais gostosa..." Ao ouvir isso, fechei meus
olhos e comecei a rezar. Paulão me pegou pela cintura, me tirou de cima da
cadeira como se fosse uma pena, e me jogou na cama. Ficou me fitando, e eu
vi, nos seus olhos, uma obsessão pelo meu corpo. Pedi, pelo amor de Deus,
que não fizesse nada comigo. Nesse momento, apareceram os outros dois na
porta. Paulão disse "Vocês dois descem, amarrem o corninho, e fiquem lá até
eu chamar. Vou dar um trato nessa putinha aqui. Depois, quando eu terminar
com a vadia aqui, vocês vêm brincar". Sua ordem foi logo atendida. Estava
assustada e comecei a chorar. Eu, nos meus 1.60 metros de altura e 49
quilos, loira bem delicadinha, nunca tinha tido outro homem na cama a não
ser meu marido, estava a mercê daquele mulato que devia ter seus 1.95
metros de altura, bem forte. Enquanto tirava sua camisa, me disse "Putinha,
você pode escolher. Pode ser por bem ou pode ser por mau". Eu disse que
não, que não ia fazer nada com ele. Nisso ele me deu um bofetão. Eu, que
estava sentada na ponta da cama, cheguei a cair no chão. Mesmo comigo
chorando, ele me levantou, rasgou minha roupa como se fosse papel e deixou
meu corpo nu a vista de seu olhar. Senti-me envergonhada. Vi um volume que
crescia dentro de seu jeans. Paulão encostou a arma na minha cabeça e mais
uma vez me ameaçou. "Sua vadia, sua puta, hoje você vai ser minha, vai
experimentar um pinto de verdade, e é bom você colaborar, senão você e seu
marido vão apanhar". Paulão tirou as calças, e nisso seu pinto despencou
entre suas pernas. Não podia acreditar no que estava vendo. Nunca tinha
visto nada igual, nem mesmo em filmes. Era enorme e grosso, mais grosso que
o punho do meu marido. Era mais do dobro do meu marido, bem preto e
cabeçudo. Paulão vendo minha cara de espanto, perguntou "Gostou putinha?
Vou te arrombar inteira". Chorando, disse que ele iria me machucar. Paulão,
então, mandou eu chupar. Tentei resistir, mas ele me deu um safanão. Seu
pinto era quente, não cabia na boca, dava para colocar só a cabeça. Ele
mandou então lamber. Eu, obediente, subia e descia a língua naquele pintão.
De repente ele deu uma esporrada que me fez engasgar, tamanha a quantidade
que ele ejaculou. Paulão deu uma risada sacana, deitou em cima de mim, me
chupava, me mordia e me beijava. Eu parecia uma bonequinha perto daquele
negro enorme. Fiquei passiva diante da situação, e ele me puxava, me
virava, me mudava de posição com enorme facilidade. Não tinha como tentar
resistir. Mandou eu ficar de quatro e pediu para arreganhar bem a bunda.
Disse que ia me lamber feito um cachorro. Até a língua dele era grande e
grossa. Eu começava a ficar arrepiada com ele lambendo meu cu e minha
xoxota naquela posição. Falava obscenidades o tempo todo, me excitando. Ele
me chamava de puta, de arreganhada, que iria me comer todinha, deixar minha
boceta bem larga para meu marido. Então começou a esfregar seu pinto na
minha bunda, e notei que estava duro de novo. Eu tentava esconder que
estava com tesão, mas meus fluidos não o enganam. Paulão percebeu: "Está
gostando, puta? Está molhadinha não é? Eu sabia, no fundo vocês são todas
umas putas". E riu. Senti ódio e prazer quando ele disse isso. De quatro
ainda começou a esfregar seu pinto em minha boceja e no meu cu. Estava
adorando aquele pintão quente relando na minha xoxota que já estava bem
úmida. Ele deitou de costa, mandou vir por cima para um 69. A partir de
então, eu não fazia mais resistência. De frente para o crime, vi como era
enorme, me deu medo! Recobrei a razão com ele me chupando e mandando eu
chupar. Paulão, enquanto me chupava, enfiava um ou dois dedos no meu cu,
abria minha bunda, a com outra mão apertava meu peitos, me amassava. Eu
chupava sua cabeça, lambia seu pinto, sentia seu cheiro forte de macho.
Aquilo estava me alucinando. Paulão me virou, e então percebi que seria o
momento. Apontou sua espada e veio. Me abri o máximo. Nessa hora lembrei do
meu marido na sala. Mas como dizem: "Quando o estupro é inevitável, relaxe
e goze!". Só entrou a cabeça. Encontrou resistência no corpo que era mais
grosso. Não entrava de maneira alguma. Fiquei com medo de ele forçar a
barra. Perguntou se não tinha nenhum lubrificante, e eu falei que tinha um
KY. Ele pegou o tubo e passou o gel no seu pinto. Derramou todo o restante
da embalagem na minha boceta. Veio novamente, abriu minhas pernas e foi
entrando. Quando seu pinto encontrou resistência novamente, ele deu uma
empurrada. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela
trolha invadindo meu interior, me rasgando, me deflorando, me preenchendo.
Era como tivesse perdido o cabaço pela segunda vez. Encontrou resistência
agora no meu útero. Tive um orgasmo .Tinha chegado no limite. Pus a mão
para confirmar, percebi que não entrou tudo porque tinha sobrado um pedaço
daquela vara de fora. Começou um movimento ritmado. Eu gemia e gritava
alto. Meu marido com certeza estaria ouvindo. A cada estocada meu útero era
tocado. Era uma mistura mais de prazer que de dor, num movimento ele rolou
seu corpo sem tirar o seu cacete, eu fiquei por cima, minha bocetas já
recebia aquela benga, mais suavemente, me fez cavalgar em sua rola, metia
sem dó, e eu estava submissa! Segurava a base de se pinto para controlar o
que entrava, porque, naquela posição, ele podia furar meu útero. Usava-me
de todas as formas. Quando estava sentada ele enfiava um dedo inteiro no
meu rabo, mordia meus peitos e com outra mão me apertada contra seu corpo.
Minha boceta, nessa hora, já ardia. Paulão saiu de baixo, me colocou de
quatro segurei na cabeceira, arreganhei bem a bunda para agasalhar seu
pinto naquela posição que poderia me machucar. Paulão encostou seu pinto na
entrada de meu cu e brincou falando que ira desvirginar meu rabo. Implorei,
e ele deu uma risada sacana, desviou o pinto mais embaixo e enfiou de uma
vez na boceta, me segurou pelo cabelo como se fosse um cabresto, começou a
meter em mim, meu útero parecia que ia furar. Começou a espalmar minha
bunda me chamando de égua. Pedi para ele gozar, estava doendo. Paulão
explodiu dentro de mim. Senti um enorme jato de esperma. Ele gritou como um
animal. Acabei gozando junto com ele, que desabou em cima de mim. Ficamos
de lado ele ainda com o pau dentro de mim. Beijou-me na nuca e me disse
"Calma minha puta, a festa ainda não acabou. Gostou? Pode ter certeza que
sua boceta nunca mais vai ser a mesma..." Não respondi nada. Fiquei em
silêncio pensando em tudo aquilo que tinha acontecido. Paulão desatrelou de
mim. Escorreu uma grande quantidade de esperma junto com um filete de
sangue de minha vagina, então pedi para tomar banho, e ele não deixou. Foi
até o telefone, arrancou o fio, mandou eu ficar quieta e esperar. Saiu do
quarto nu, trancou a porta, desceu as escadas e foi de encontro ao meu
marido. Quando Jorge, meu marido o viu nu, ficou desesperado. Seus
companheiros ficaram rindo. Jorge ficou espantando com aquele pinto que,
mesmo flácido, era grande, e começou a xingar Paulão. Esse lhe deu um tapa
na cara, mandou ficar quieto. E lhe disse "Sua putinha adorou meu pintão.
Hoje sim experimentou uma pica de verdade. Quer sentir o cheiro de sua
fêmea aqui?" Esfregou seu pinto na cara de Jorge, que cuspiu. "Não se
preocupa não, corninho. Ainda não terminamos com ela. Vou deixá-la bem
arrombadinha e melada para você". Paulão se dirigiu a seus comparsas. "Aí!
Vocês não querem brincar com a putinha?" Seus comparsas se chamavam Caco,
um moreno claro, magro e alto, Beto, outro moreno bem queimado do sol, mais
baixo e barrigudo, e Edílson, um negro bem escuro, de corpo bem definido
.
Os três tiraram a roupa na frente de Jorge, ficaram falando obscenidades
para ele. "Caco, come o cuzinho da putinha para mim, que depois termino o
serviço", disse Paulão. Jorge implorou em vão. "E você fica calado seu
corno, que para viado é um pulinho, certo?" Esbravejou Paulão. Eu estava
deitada descansando quando, os três entraram no quarto nus. Estava ainda
meio dolorida da ultima transa, meus pedidos foram em vão. Ficaram os três
em pé na minha frente e fui obrigada a chupara um por um. Os três tinham os
pintos bem menores que Paulão, o que foi um alívio. Caco tinha um pinto um
pouco maior que meu marido, do mesmo diâmetro, o pênis de Beto era mais
curto mais bem grosso e Edílson era um pouco avantajado. Chupei um por um
até ficarem em ponto de bala. Aquela situação me acendeu. Já estava tudo
lascado mesmo. Beto mandou chupá-lo, Edílson me colocou de quatro, passou
cuspe no seu pau e entrou de uma vez, apesar de seu pau ter uns 19 cm,
deslizava com facilidade, nadava no esperma que Paulão havia ejaculado.
Sentia seus culhões baterem na minha bunda. Veio caco me comeu também de
quatro. Passei a chupar Edílson, que tinha um pinto mais preto que o
Paulão. Como Paulão, os três falavam muita obscenidade, me chamava de tudo
que era nome. Beto sentou na cama e mandou eu sentar na sua vara. Enquanto
cavalgava, me chupava os peitos. Caco chegou por trás me mordendo o pescoço
e roçando seu pau no meu cuzinho, previ o que estaria para acontecer,
abaixou e começou a lamber meu cu ainda impregnado de porra que desceu da
boceta. Achei sua atitude estranha. Ai ele me tirou de cima de Beto.
"Calma, benzinho, seu cuzinho agora vai levar chumbo, mais vou te comer com
carinho". Meus lamentos mais uma vez foram em vão. Eu já tinha feito anal
umas duas vezes com meu marido, mas com dor. Me colocaram de quatro.
Edílson me segurou, Caco pegou um pote de creme rinse, encheu a mão e
passou no meu cuzinho, introduziu um dedo, ficou mexendo devagar, colocou
mais dois. estava com os três dedos, e pior que não estava ruim. Ele
parecia saber o que estava fazendo. Caco tinha o pinto mais fino dos três.
Ele lambuzou seu pau, encostou o na minha entrada e foi empurrando devagar.
Edílson colocou seu pau na minha boca mandou chupar. Senti dor, quando meu
esfíncter cedeu. Da dor inicial veio uma sensação agradável. Abri mais que
pude para recebe-lo, não demorou muito caco encheu minha bunda de porra.
Sabia que ainda teria de satisfazer os outros dois. Sem perda de tempo Beto
deitado na cama mandou eu sentar na sua vara, percebi a intenção. Seria
minha primeira DP. Edílson veio por trás. Aproveitando a porra de Caco que
tinha me lubrificado mais ainda, enterrou tudo no meu cu, senti dor,
gritei, seu pau era bem mais grosso, mas logo meu cu se acostumou. Os dois
com movimentos ritmados me foderam, estava em transe, aquela situação de
agüentar dois ao mesmo tempo era demais. Gozei uma vez, eles perceberam,
aumentaram o ritmo. Sentia seus sacos baterem na minha bunda. Gozaram
juntos. Sentido toda aquela pressão os jatos de espermas me invadindo,
gozei intensamente. Realizada e exausta. Edílson me deu um beijo na boca e
correspondi em agradecimento aquele momento. Os três me levaram para o
banheiro, e me deram um banho. Achei estranho e excitante aquela atitude.
Eu sendo lavada, ensaboada por três machos num box apertado de banheiro me
lavaram inteirinha. Notei que caco gostava de ficar relando o pau na bunda
dos seu comparsas. Quando vi estava chupando o pau de Edílson. Parei e
fiquei olhando aquilo. Não demorou muito Edílson estava dentro de Caco,
fazendo ele gemer Nunca tinha visto uma transa homo. Beto deu seu pau para
ele chupar. Tudo isso acontecia dentro do banheiro. "Não liga não, gatinha,
ele gosta de uma vara também", disse Beto. Vi Caco gozar sem contato com
seu pau. Só com a foda. Edílson também gozou dentro de seu cu. Caco, já
recobrado, nem ligou para minha presença. Ainda me deu um beijo no quarto.
Achei depois que todos estavam saciados, iriam embora, mas eu estava
enganada. Eles me deixaram vestir uma camisola. Descemos todos para a sala.
Vi meu marido amarrado numa cadeira. Fiquei muito sem graça. Olhou para
mim, perguntou se eu estava bem, respondi que sim e abaixou a cabeça.
Jogaram-me num sofá. Um deles revirou a cozinha, estavam famintos. Eles se
sentaram à mesa, todos nus ainda, e comeram como porcos. Deram-me algo,
estava faminta também. Ficaram comentando sobre mim, e eu não sabia onde
enfiar a cara. Depois de satisfeitos, cochicharam algo ficamos apreensivos.
Os rapazes deixaram meu marido nu, amarrado na cadeira, e o levaram para o
canto da sala. Sentaram perto dele, Edílson disse "Agora é a melhor parte,
vai ver sua putinha dar na sua frente". Jorge começou a gritar, levou um
safanão e foi amordaçado. Pedi a Paulão que não fizesse nada comigo na
frente de Jorge. Ele riu, e disse "Quero ver se o corninho vai gostar do
que vai ver...", e riu. Veio para meu lado, sentou-se junto a mim, pegou
minha mão e colocou sobre seu pau. Deu-me um beijo, senti seu pau crescer
na minha mão. Estava dolorida, não queria, me mandou chupar aquele pintão,
tirou minha camisola, desceu sua boca até minha xoxota, derramou cerveja
e
m
cima e lambeu até secar a última seiva. Abriu minhas pernas, acomodou seu
membro na porta e foi enfiando bem devagar. Minha boceta não ofereceu
resistência, me comeu de todas as posições. Os rapazes assistiam tudo, de
olhos arregalados se masturbando. Não tinha coragem de olhar para meu
marido. Caco comentou "Olha o corninho! Está de pau duro!" Paulão deu uma
parada. Vi que realmente Jorge estava excitado com a situação, fiquei sem
entender, mas isso me deixou mais à vontade para saciar esse macho que me
comia. Realmente para quem assistia era uma cena de extrema excitação...
Paulão era desproporcional a mim. Ele tirava o cacete e metia tudo, ficava
olhando a reação do meu marido. Então pegou o pote de creme rinse, passou
no cacete. Percebi sua intenção. Ali não agüentaria. Implorei até por Deus.
Colocou-me de bruços no sofá, deitou por cima encaixou na porta, senti que
a cabeça entrou, apesar de meu cu estar dilatado da transa com Edílson,
parecia não queria alojar aquele membro descomunal. Subjugada tentei sai
daquela posição, quando levantei a bunda, senti que seu membro entrou na
metade, estava atrelada, não conseguia desvencilhar dele. Paulão, me
segurou pelo quadril e jogou seu peso em cima do meu. Senti seu saco
encostar na minha bunda. Não conseguia acreditar, tinha agüentado seu
pauzão até no talo.
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