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quarta-feira, 5 de junho de 2013

assaltantes do prazer

Adorei,
Os assaltantes  trepando mo banheiro e o maridinho com tezão, foi ótimo!
Mas, queria um final melhor, com o maridinho participando do grupal.

Bjs
Carlos,

-----Mensagem original-----
De: super_erotico@googlegroups.com [mailto:super_erotico@googlegroups.com]
Em nome de Paulo Martinho
Enviada em: terça-feira, 4 de junho de 2013 11:01
Para: super_erotico@googlegroups.com
Assunto: super erótico Conto: Assaltantes do Prazer

Eu, Renata, e meu marido, Jorge, estávamos assistindo tv numa noite, 20:30,

quando, de repente, a sala foi invadida por três elementos com arma em mãos

anunciando assalto. Eu e meu marido ficamos assustados. Meu marido pedia

calma, e que não fizessem nada com a gente. Nossa casa não tinha cachorro,

e eles conseguiram entrar porque a empregada, ao sair, não tinha fechado o

portão direito. Nisso, o que parecia ser o chefe, um mulato bem alto e

forte, deu voz de assalto. Ele pediu calma, e disse que queria jóias,

cartões e dinheiro. Enquanto isso, entraram mais dois na sala, falando que

estava tudo certo. Meu marido tentou dialogar, mas foi em vão. Escutei um

dos bandidos chamar o mulato de Paulão. Ele então deixou dois vigiando meu

marido e me levou para cima para procurar jóias. Eu estava assustada

demais, tremendo, estava com medo de que eles fizessem algo comigo.

Chegando no quarto, Paulão mandou pegar as jóias. Os outros dois foram ao

outro quarto procurar por coisas de valor. Eu estava vestindo uma blusa

meio decotada e um pequeno short. Como as jóias estavam na parte de cima do

guarda roupa, coloquei uma cadeira para subir. Nisso, Paulão, que estava

perto de mim, viu minha calcinha e uma pequena parte de minha bunda. De

repente senti uma bafada no meio das minhas pernas, e gelei todinha. Paulão

murmurou algo como "Que putinha mais gostosa..." Ao ouvir isso, fechei meus

olhos e comecei a rezar. Paulão me pegou pela cintura, me tirou de cima da

cadeira como se fosse uma pena, e me jogou na cama. Ficou me fitando, e eu

vi, nos seus olhos, uma obsessão pelo meu corpo. Pedi, pelo amor de Deus,

que não fizesse nada comigo. Nesse momento, apareceram os outros dois na

porta. Paulão disse "Vocês dois descem, amarrem o corninho, e fiquem lá até

eu chamar. Vou dar um trato nessa putinha aqui. Depois, quando eu terminar

com a vadia aqui, vocês vêm brincar". Sua ordem foi logo atendida. Estava

assustada e comecei a chorar. Eu, nos meus 1.60 metros de altura e 49

quilos, loira bem delicadinha, nunca tinha tido outro homem na cama a não

ser meu marido, estava a mercê daquele mulato que devia ter seus 1.95

metros de altura, bem forte. Enquanto tirava sua camisa, me disse "Putinha,

você pode escolher. Pode ser por bem ou pode ser por mau". Eu disse que

não, que não ia fazer nada com ele. Nisso ele me deu um bofetão. Eu, que

estava sentada na ponta da cama, cheguei a cair no chão. Mesmo comigo

chorando, ele me levantou, rasgou minha roupa como se fosse papel e deixou

meu corpo nu a vista de seu olhar. Senti-me envergonhada. Vi um volume que

crescia dentro de seu jeans. Paulão encostou a arma na minha cabeça e mais

uma vez me ameaçou. "Sua vadia, sua puta, hoje você vai ser minha, vai

experimentar um pinto de verdade, e é bom você colaborar, senão você e seu

marido vão apanhar". Paulão tirou as calças, e nisso seu pinto despencou

entre suas pernas. Não podia acreditar no que estava vendo. Nunca tinha

visto nada igual, nem mesmo em filmes. Era enorme e grosso, mais grosso que

o punho do meu marido. Era mais do dobro do meu marido, bem preto e

cabeçudo. Paulão vendo minha cara de espanto, perguntou "Gostou putinha?

Vou te arrombar inteira". Chorando, disse que ele iria me machucar. Paulão,

então, mandou eu chupar. Tentei resistir, mas ele me deu um safanão. Seu

pinto era quente, não cabia na boca, dava para colocar só a cabeça. Ele

mandou então lamber. Eu, obediente, subia e descia a língua naquele pintão.

De repente ele deu uma esporrada que me fez engasgar, tamanha a quantidade

que ele ejaculou. Paulão deu uma risada sacana, deitou em cima de mim, me

chupava, me mordia e me beijava. Eu parecia uma bonequinha perto daquele

negro enorme. Fiquei passiva diante da situação, e ele me puxava, me

virava, me mudava de posição com enorme facilidade. Não tinha como tentar

resistir. Mandou eu ficar de quatro e pediu para arreganhar bem a bunda.

Disse que ia me lamber feito um cachorro. Até a língua dele era grande e

grossa. Eu começava a ficar arrepiada com ele lambendo meu cu e minha

xoxota naquela posição. Falava obscenidades o tempo todo, me excitando. Ele

me chamava de puta, de arreganhada, que iria me comer todinha, deixar minha

boceta bem larga para meu marido. Então começou a esfregar seu pinto na

minha bunda, e notei que estava duro de novo. Eu tentava esconder que

estava com tesão, mas meus fluidos não o enganam. Paulão percebeu: "Está

gostando, puta? Está molhadinha não é? Eu sabia, no fundo vocês são todas

umas putas". E riu. Senti ódio e prazer quando ele disse isso. De quatro

ainda começou a esfregar seu pinto em minha boceja e no meu cu. Estava

adorando aquele pintão quente relando na minha xoxota que já estava bem

úmida. Ele deitou de costa, mandou vir por cima para um 69. A partir de

então, eu não fazia mais resistência. De frente para o crime, vi como era

enorme, me deu medo! Recobrei a razão com ele me chupando e mandando eu

chupar. Paulão, enquanto me chupava, enfiava um ou dois dedos no meu cu,

abria minha bunda, a com outra mão apertava meu peitos, me amassava. Eu

chupava sua cabeça, lambia seu pinto, sentia seu cheiro forte de macho.

Aquilo estava me alucinando. Paulão me virou, e então percebi que seria o

momento. Apontou sua espada e veio. Me abri o máximo. Nessa hora lembrei do

meu marido na sala. Mas como dizem: "Quando o estupro é inevitável, relaxe

e goze!". Só entrou a cabeça. Encontrou resistência no corpo que era mais

grosso. Não entrava de maneira alguma. Fiquei com medo de ele forçar a

barra. Perguntou se não tinha nenhum lubrificante, e eu falei que tinha um

KY. Ele pegou o tubo e passou o gel no seu pinto. Derramou todo o restante

da embalagem na minha boceta. Veio novamente, abriu minhas pernas e foi

entrando. Quando seu pinto encontrou resistência novamente, ele deu uma

empurrada. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela

trolha invadindo meu interior, me rasgando, me deflorando, me preenchendo.

Era como tivesse perdido o cabaço pela segunda vez. Encontrou resistência

agora no meu útero. Tive um orgasmo .Tinha chegado no limite. Pus a mão

para confirmar, percebi que não entrou tudo porque tinha sobrado um pedaço

daquela vara de fora. Começou um movimento ritmado. Eu gemia e gritava

alto. Meu marido com certeza estaria ouvindo. A cada estocada meu útero era

tocado. Era uma mistura mais de prazer que de dor, num movimento ele rolou

seu corpo sem tirar o seu cacete, eu fiquei por cima, minha bocetas já

recebia aquela benga, mais suavemente, me fez cavalgar em sua rola, metia

sem dó, e eu estava submissa! Segurava a base de se pinto para controlar o

que entrava, porque, naquela posição, ele podia furar meu útero. Usava-me

de todas as formas. Quando estava sentada ele enfiava um dedo inteiro no

meu rabo, mordia meus peitos e com outra mão me apertada contra seu corpo.

Minha boceta, nessa hora, já ardia. Paulão saiu de baixo, me colocou de

quatro segurei na cabeceira, arreganhei bem a bunda para agasalhar seu

pinto naquela posição que poderia me machucar. Paulão encostou seu pinto na

entrada de meu cu e brincou falando que ira desvirginar meu rabo. Implorei,

e ele deu uma risada sacana, desviou o pinto mais embaixo e enfiou de uma

vez na boceta, me segurou pelo cabelo como se fosse um cabresto, começou a

meter em mim, meu útero parecia que ia furar. Começou a espalmar minha

bunda me chamando de égua. Pedi para ele gozar, estava doendo. Paulão

explodiu dentro de mim. Senti um enorme jato de esperma. Ele gritou como um

animal. Acabei gozando junto com ele, que desabou em cima de mim. Ficamos

de lado ele ainda com o pau dentro de mim. Beijou-me na nuca e me disse

"Calma minha puta, a festa ainda não acabou. Gostou? Pode ter certeza que

sua boceta nunca mais vai ser a mesma..." Não respondi nada. Fiquei em

silêncio pensando em tudo aquilo que tinha acontecido. Paulão desatrelou de

mim. Escorreu uma grande quantidade de esperma junto com um filete de

sangue de minha vagina, então pedi para tomar banho, e ele não deixou. Foi

até o telefone, arrancou o fio, mandou eu ficar quieta e esperar. Saiu do

quarto nu, trancou a porta, desceu as escadas e foi de encontro ao meu

marido. Quando Jorge, meu marido o viu nu, ficou desesperado. Seus

companheiros ficaram rindo. Jorge ficou espantando com aquele pinto que,

mesmo flácido, era grande, e começou a xingar Paulão. Esse lhe deu um tapa

na cara, mandou ficar quieto. E lhe disse "Sua putinha adorou meu pintão.

Hoje sim experimentou uma pica de verdade. Quer sentir o cheiro de sua

fêmea aqui?" Esfregou seu pinto na cara de Jorge, que cuspiu. "Não se

preocupa não, corninho. Ainda não terminamos com ela. Vou deixá-la bem

arrombadinha e melada para você". Paulão se dirigiu a seus comparsas. "Aí!

Vocês não querem brincar com a putinha?" Seus comparsas se chamavam Caco,

um moreno claro, magro e alto, Beto, outro moreno bem queimado do sol, mais

baixo e barrigudo, e Edílson, um negro bem escuro, de corpo bem definido

.

Os três tiraram a roupa na frente de Jorge, ficaram falando obscenidades

para ele. "Caco, come o cuzinho da putinha para mim, que depois termino o

serviço", disse Paulão. Jorge implorou em vão. "E você fica calado seu

corno, que para viado é um pulinho, certo?" Esbravejou Paulão. Eu estava

deitada descansando quando, os três entraram no quarto nus. Estava ainda

meio dolorida da ultima transa, meus pedidos foram em vão. Ficaram os três

em pé na minha frente e fui obrigada a chupara um por um. Os três tinham os

pintos bem menores que Paulão, o que foi um alívio. Caco tinha um pinto um

pouco maior que meu marido, do mesmo diâmetro, o pênis de Beto era mais

curto mais bem grosso e Edílson era um pouco avantajado. Chupei um por um

até ficarem em ponto de bala. Aquela situação me acendeu. Já estava tudo

lascado mesmo. Beto mandou chupá-lo, Edílson me colocou de quatro, passou

cuspe no seu pau e entrou de uma vez, apesar de seu pau ter uns 19 cm,

deslizava com facilidade, nadava no esperma que Paulão havia ejaculado.

Sentia seus culhões baterem na minha bunda. Veio caco me comeu também de

quatro. Passei a chupar Edílson, que tinha um pinto mais preto que o

Paulão. Como Paulão, os três falavam muita obscenidade, me chamava de tudo

que era nome. Beto sentou na cama e mandou eu sentar na sua vara. Enquanto

cavalgava, me chupava os peitos. Caco chegou por trás me mordendo o pescoço

e roçando seu pau no meu cuzinho, previ o que estaria para acontecer,

abaixou e começou a lamber meu cu ainda impregnado de porra que desceu da

boceta. Achei sua atitude estranha. Ai ele me tirou de cima de Beto.

"Calma, benzinho, seu cuzinho agora vai levar chumbo, mais vou te comer com

carinho". Meus lamentos mais uma vez foram em vão. Eu já tinha feito anal

umas duas vezes com meu marido, mas com dor. Me colocaram de quatro.

Edílson me segurou, Caco pegou um pote de creme rinse, encheu a mão e

passou no meu cuzinho, introduziu um dedo, ficou mexendo devagar, colocou

mais dois. estava com os três dedos, e pior que não estava ruim. Ele

parecia saber o que estava fazendo. Caco tinha o pinto mais fino dos três.

Ele lambuzou seu pau, encostou o na minha entrada e foi empurrando devagar.

Edílson colocou seu pau na minha boca mandou chupar. Senti dor, quando meu

esfíncter cedeu. Da dor inicial veio uma sensação agradável. Abri mais que

pude para recebe-lo, não demorou muito caco encheu minha bunda de porra.

Sabia que ainda teria de satisfazer os outros dois. Sem perda de tempo Beto

deitado na cama mandou eu sentar na sua vara, percebi a intenção. Seria

minha primeira DP. Edílson veio por trás. Aproveitando a porra de Caco que

tinha me lubrificado mais ainda, enterrou tudo no meu cu, senti dor,

gritei, seu pau era bem mais grosso, mas logo meu cu se acostumou. Os dois

com movimentos ritmados me foderam, estava em transe, aquela situação de

agüentar dois ao mesmo tempo era demais. Gozei uma vez, eles perceberam,

aumentaram o ritmo. Sentia seus sacos baterem na minha bunda. Gozaram

juntos. Sentido toda aquela pressão os jatos de espermas me invadindo,

gozei intensamente. Realizada e exausta. Edílson me deu um beijo na boca e

correspondi em agradecimento aquele momento. Os três me levaram para o

banheiro, e me deram um banho. Achei estranho e excitante aquela atitude.

Eu sendo lavada, ensaboada por três machos num box apertado de banheiro me

lavaram inteirinha. Notei que caco gostava de ficar relando o pau na bunda

dos seu comparsas. Quando vi estava chupando o pau de Edílson. Parei e

fiquei olhando aquilo. Não demorou muito Edílson estava dentro de Caco,

fazendo ele gemer Nunca tinha visto uma transa homo. Beto deu seu pau para

ele chupar. Tudo isso acontecia dentro do banheiro. "Não liga não, gatinha,

ele gosta de uma vara também", disse Beto. Vi Caco gozar sem contato com

seu pau. Só com a foda. Edílson também gozou dentro de seu cu. Caco, já

recobrado, nem ligou para minha presença. Ainda me deu um beijo no quarto.

Achei depois que todos estavam saciados, iriam embora, mas eu estava

enganada. Eles me deixaram vestir uma camisola. Descemos todos para a sala.

Vi meu marido amarrado numa cadeira. Fiquei muito sem graça. Olhou para

mim, perguntou se eu estava bem, respondi que sim e abaixou a cabeça.

Jogaram-me num sofá. Um deles revirou a cozinha, estavam famintos. Eles se

sentaram à mesa, todos nus ainda, e comeram como porcos. Deram-me algo,

estava faminta também. Ficaram comentando sobre mim, e eu não sabia onde

enfiar a cara. Depois de satisfeitos, cochicharam algo ficamos apreensivos.

Os rapazes deixaram meu marido nu, amarrado na cadeira, e o levaram para o

canto da sala. Sentaram perto dele, Edílson disse "Agora é a melhor parte,

vai ver sua putinha dar na sua frente". Jorge começou a gritar, levou um

safanão e foi amordaçado. Pedi a Paulão que não fizesse nada comigo na

frente de Jorge. Ele riu, e disse "Quero ver se o corninho vai gostar do

que vai ver...", e riu. Veio para meu lado, sentou-se junto a mim, pegou

minha mão e colocou sobre seu pau. Deu-me um beijo, senti seu pau crescer

na minha mão. Estava dolorida, não queria, me mandou chupar aquele pintão,

tirou minha camisola, desceu sua boca até minha xoxota, derramou cerveja

e
m
cima e lambeu até secar a última seiva. Abriu minhas pernas, acomodou seu

membro na porta e foi enfiando bem devagar. Minha boceta não ofereceu

resistência, me comeu de todas as posições. Os rapazes assistiam tudo, de

olhos arregalados se masturbando. Não tinha coragem de olhar para meu

marido. Caco comentou "Olha o corninho! Está de pau duro!" Paulão deu uma

parada. Vi que realmente Jorge estava excitado com a situação, fiquei sem

entender, mas isso me deixou mais à vontade para saciar esse macho que me

comia. Realmente para quem assistia era uma cena de extrema excitação...

Paulão era desproporcional a mim. Ele tirava o cacete e metia tudo, ficava

olhando a reação do meu marido. Então pegou o pote de creme rinse, passou

no cacete. Percebi sua intenção. Ali não agüentaria. Implorei até por Deus.

Colocou-me de bruços no sofá, deitou por cima encaixou na porta, senti que

a cabeça entrou, apesar de meu cu estar dilatado da transa com Edílson,

parecia não queria alojar aquele membro descomunal. Subjugada tentei sai

daquela posição, quando levantei a bunda, senti que seu membro entrou na

metade, estava atrelada, não conseguia desvencilhar dele. Paulão, me

segurou pelo quadril e jogou seu peso em cima do meu. Senti seu saco

encostar na minha bunda. Não conseguia acreditar, tinha agüentado seu

pauzão até no talo.

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